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Abner Elias Taborda
*25.07.1991 +02.12.2010
Abner e Fernando, ambos com 19 anos, foram assassinados no dia 2 de dezembro, após a saída de uma casa noturna situada na Av. Comendador Franco (Av. das Torres) em Curitiba.
Segundo as testemunhas houve um breve desentendimento no estacionamento da casa noturna, entre os três jovens que estavam com o Gol Branco (no caso Abner, Fernando e Nei que saiu gravemente ferido, mas sobreviveu) e o motorista de um Punto Vermelho. Os três rapazes foram embora, mas foram perseguidos pelo Punto vermelho, que ao emparelhar com o carro das vítimas, no Viaduto do Tomate, disparou mais de 15 tiros com uma arma calibre 9 mm (arma de uso exclusivo das Forças Armadas e da Polícia Federal), causando a morte instantânea de Abner e Fernando (com tiros no pescoço e cabeça nos dois jovens) e o terceiro amigo, Nei da Silva Pinheiro de 19 anos sofreu ferimentos graves nos braços e tórax foi socorrido e levado ao Hospital Cajuru. O Gol Branco das vítimas foi literalmente "metralhado". Após o atentado, o Punto Vermelho fugiu em direção a São José dos Pinhais.
O caso esta sendo investigado pela Delegacia de Homicídios (DH). A delegada Vanessa Alice, na éopoca titular da mesma, afirmou que vítimas e os autores tiveram “um rápido desentendimento” na casa noturna. “As pessoas envolvidas neste caso não se conheciam anteriormente. Elas vieram a se conhecer neste estabelecimento, no desentendimento”, disse a delegada.
Abner e Fernando eram amigos a muito tempo e com uma educação familiar e religiosa exemplar, tiveram suas expectativas de futuro ceifadas de forma brutal e injustificada, porque "nada justifica o que aconteceu a estes dois jovens!".
Eles eram militares e o capitão do exército Luiz Carlos Almeida Jr., comandante de uma bateria do 5º GACAP, onde os soldados estavam lotados, comentou "que os rapazes além de terem boa conduta, eram conhecidos por serem bons atletas”.
A investigação sobre o crime esta parada, mesmo a delagacia de homicídios tendo trocado de delegado, quando os famíliares vão a delegacia pedindo informações o delegado atual nada sabe. E continua a impunidade!
http://www.parana-online.com.br/editoria/policia/news/495746/?noticia=SOLDADOS+DO+EXERCITO+SAO+ASSASSINADOS+NO+UBERABA
ttp://dialogospoliticos.wordpress.com/2010/12/02/abner-elias-e-fernando-iskierski-recrutas-do-exercito-sao-assassinados-apos-confusao-em-boate-de-curitiba/
Abner e Fernando, ambos com 19 anos, foram assassinados no dia 2 de dezembro, após a saída de uma casa noturna situada na Av. Comendador Franco (Av. das Torres) em Curitiba.
Segundo as testemunhas houve um breve desentendimento no estacionamento da casa noturna, entre os três jovens que estavam com o Gol Branco (no caso Abner, Fernando e Nei que saiu gravemente ferido, mas sobreviveu) e o motorista de um Punto Vermelho. Os três rapazes foram embora, mas foram perseguidos pelo Punto vermelho, que ao emparelhar com o carro das vítimas, no Viaduto do Tomate, disparou mais de 15 tiros com uma arma calibre 9 mm (arma de uso exclusivo das Forças Armadas e da Polícia Federal), causando a morte instantânea de Abner e Fernando (com tiros no pescoço e cabeça nos dois jovens) e o terceiro amigo, Nei da Silva Pinheiro de 19 anos sofreu ferimentos graves nos braços e tórax foi socorrido e levado ao Hospital Cajuru. O Gol Branco das vítimas foi literalmente "metralhado". Após o atentado, o Punto Vermelho fugiu em direção a São José dos Pinhais.
O caso esta sendo investigado pela Delegacia de Homicídios (DH). A delegada Vanessa Alice, na éopoca titular da mesma, afirmou que vítimas e os autores tiveram “um rápido desentendimento” na casa noturna. “As pessoas envolvidas neste caso não se conheciam anteriormente. Elas vieram a se conhecer neste estabelecimento, no desentendimento”, disse a delegada.
Abner e Fernando eram amigos a muito tempo e com uma educação familiar e religiosa exemplar, tiveram suas expectativas de futuro ceifadas de forma brutal e injustificada, porque "nada justifica o que aconteceu a estes dois jovens!".
Eles eram militares e o capitão do exército Luiz Carlos Almeida Jr., comandante de uma bateria do 5º GACAP, onde os soldados estavam lotados, comentou "que os rapazes além de terem boa conduta, eram conhecidos por serem bons atletas”.
A investigação sobre o crime esta parada, mesmo a delagacia de homicídios tendo trocado de delegado, quando os famíliares vão a delegacia pedindo informações o delegado atual nada sabe. E continua a impunidade!
http://www.parana-online.com.br/editoria/policia/news/495746/?noticia=SOLDADOS+DO+EXERCITO+SAO+ASSASSINADOS+NO+UBERABA
ttp://dialogospoliticos.wordpress.com/2010/12/02/abner-elias-e-fernando-iskierski-recrutas-do-exercito-sao-assassinados-apos-confusao-em-boate-de-curitiba/
Adalton Marques de Azevedo
*17.09.1995 +26.11.2017
Adalton nasceu em 17/09/85 e foi assassinado em 26/11/17. Ele tinha 32 anos, era divorciado e tinha uma filhinha, que na época tinha 5 anos. Ele trabalhava com logística durante o dia, a noite e fins de semana na hamburgueria da família. Rapaz responsável, companheiro e melhor amigo de seu pai.
O crime aconteceu no dia 26 de novembro, no campo de futebol do Sete de Setembro, no IAPI, Zona Norte de Osasco. Adalton acabara de apitar um jogo de futebol quando, dois homens bem vestidos desceram de um carro e foram em direção a ele. Um deles, após afirmar “é você mesmo”, efetuou o primeiro disparo, atingindo o rapaz no abdome. Nesse momento, o pai da vítima, que estava junto ao filho, entrou na frente dele para tentar protege-lo, mas foi ameaçado com um revólver apontado contra sua cabeça e também ameaçado pelo segundo suspeito, que ainda disse: “se afasta que o negócio não é com você”. Na sequência, deu dois tiros na cabeça do rapaz, que morreu no campo.
Ainda segundo testemunhas, a única reação da vítima, ao ser ameaçada, foi levantar os braços e perguntar “o que eu fiz?”.
A polícia prendeu um dos atiradores, o outro se encontra foragido.
https://videos.bol.uol.com.br/video/rapaz-e-assassinado-na-frente-do-pai-em-campo-de-varzea-04024C18376AD8B16326
https://videos.band.uol.com.br/16665701/rapaz-e-assassinado-na-frente-do-pai-em-campo-de-varzea.html
Em homenagem a memória do filho, seu pai criou um projeto social, o Proama - Projeto Adalton Marques de Azevedo.
Adalton nasceu em 17/09/85 e foi assassinado em 26/11/17. Ele tinha 32 anos, era divorciado e tinha uma filhinha, que na época tinha 5 anos. Ele trabalhava com logística durante o dia, a noite e fins de semana na hamburgueria da família. Rapaz responsável, companheiro e melhor amigo de seu pai.
O crime aconteceu no dia 26 de novembro, no campo de futebol do Sete de Setembro, no IAPI, Zona Norte de Osasco. Adalton acabara de apitar um jogo de futebol quando, dois homens bem vestidos desceram de um carro e foram em direção a ele. Um deles, após afirmar “é você mesmo”, efetuou o primeiro disparo, atingindo o rapaz no abdome. Nesse momento, o pai da vítima, que estava junto ao filho, entrou na frente dele para tentar protege-lo, mas foi ameaçado com um revólver apontado contra sua cabeça e também ameaçado pelo segundo suspeito, que ainda disse: “se afasta que o negócio não é com você”. Na sequência, deu dois tiros na cabeça do rapaz, que morreu no campo.
Ainda segundo testemunhas, a única reação da vítima, ao ser ameaçada, foi levantar os braços e perguntar “o que eu fiz?”.
A polícia prendeu um dos atiradores, o outro se encontra foragido.
https://videos.bol.uol.com.br/video/rapaz-e-assassinado-na-frente-do-pai-em-campo-de-varzea-04024C18376AD8B16326
https://videos.band.uol.com.br/16665701/rapaz-e-assassinado-na-frente-do-pai-em-campo-de-varzea.html
Em homenagem a memória do filho, seu pai criou um projeto social, o Proama - Projeto Adalton Marques de Azevedo.
Adrian Soares de Moura Talayer
O garoto foi morto no Morro Aparecida, em Viamão no Rio Grande do Sul em maio 04 de maio de 2020 e até agora o caso não foi solucionado nem o corpo localizado.
BO nº 4545/2020 100464
Um pouco antes do sumiço, Adrian conversou por celular com um rapaz chamando Felipe Machado, depois dessa conversa, Felipe parou o carro em frente à casa de Adrian e ambos saíram juntos.
Para os familiares, Felipe era um colega apenas, nada que fosse estranho ou pudesse despertar alguma suspeita, no entanto, depois disso o jovem não mais retornou.
Mesmo com o boletim de ocorrência lavrado, os familiares permaneciam sem qualquer informação, até que após oito dias do sumiço, ou seja, dia 12/05/2020 uma pessoa da família, foi alertada através de uma mensagem enviada por um perfil desconhecido que Adrian, estava morto.
A mensagem detalhava que Adrian havia sido assassinado pelo “até então amigo” Felipe Machado, e que o homicídio havia sido encomendado por uma pessoa que estaria presa. Essa pessoa era bem conhecida no mundo do crime pelo apelido de Playboy. No entanto, na mensagem não houve a precisão de onde estaria o corpo de Adrian.
Em conversas com investigadores da equipe que acompanha o caso, foi dito para a mãe de Adrian, que não haviam efetuado buscas por excesso de trabalho e falta de contingente. O que se agravou com o isolamento em razão da covid 19, por essa razão estaria difícil efetuar buscas e que, se a mãe tivesse pistas, deveria falar com os bombeiros, pois seriam eles que efetuariam buscas com cachorros.
E assim os dias e meses se passaram e continuam passando sem nenhuma informação precisa ou buscas, enquanto isso, a família em total desespero busca por respostas e Justiça!
Por Elizabeth Misciasci
BO nº 4545/2020 100464
Um pouco antes do sumiço, Adrian conversou por celular com um rapaz chamando Felipe Machado, depois dessa conversa, Felipe parou o carro em frente à casa de Adrian e ambos saíram juntos.
Para os familiares, Felipe era um colega apenas, nada que fosse estranho ou pudesse despertar alguma suspeita, no entanto, depois disso o jovem não mais retornou.
Mesmo com o boletim de ocorrência lavrado, os familiares permaneciam sem qualquer informação, até que após oito dias do sumiço, ou seja, dia 12/05/2020 uma pessoa da família, foi alertada através de uma mensagem enviada por um perfil desconhecido que Adrian, estava morto.
A mensagem detalhava que Adrian havia sido assassinado pelo “até então amigo” Felipe Machado, e que o homicídio havia sido encomendado por uma pessoa que estaria presa. Essa pessoa era bem conhecida no mundo do crime pelo apelido de Playboy. No entanto, na mensagem não houve a precisão de onde estaria o corpo de Adrian.
Em conversas com investigadores da equipe que acompanha o caso, foi dito para a mãe de Adrian, que não haviam efetuado buscas por excesso de trabalho e falta de contingente. O que se agravou com o isolamento em razão da covid 19, por essa razão estaria difícil efetuar buscas e que, se a mãe tivesse pistas, deveria falar com os bombeiros, pois seriam eles que efetuariam buscas com cachorros.
E assim os dias e meses se passaram e continuam passando sem nenhuma informação precisa ou buscas, enquanto isso, a família em total desespero busca por respostas e Justiça!
Por Elizabeth Misciasci
Adriana Francis Matiole
Há quase três anos da morte da jovem Adriana, e os familiares continuam esperando por respostas.
A garota foi assassinada a tiros pelo ex-namorado, Marcos Antônio de Lima Manoel, conhecido como “Boca”, em 9 de dezembro de 2017. Adriana tinha 19 anos e estava grávida de dois meses, e morreu logo após ter dado entrada no hospital.
O crime teria ocorrido em frente a um centro de eventos, na SC-447, rodovia que liga Araranguá ao Balneário Arroio do Silva.
Na ação, Luiz Henrique Francisco Machado, de 19 anos, que estava com a vítima, também foi assassinado. O caso é considerado um triplo homicídio.
Conforme informou o delegado na época dos fatos, testemunhas relataram que Adriana teria tido uma discussão rápida com um homem dentro da casa noturna. Ao final da festa, ocorreu o triplo homicídio.
Praticamente três anos se passaram e o caso permanece impune.
A jovem Adriana que era Natural dos Estados Unidos da América (EUA), iria voltar para lá (EUA) na semana seguinte.
A mãe de Adriana, Damaris Mendes, colocou cinco placas (outdoor) em Criciúma em agosto e setembro de 2020, com os dizeres: “Justiça para Adriana”.
Juntamente com o número da Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Araranguá para que, quem tenha informações sobre o paradeiro do assassino, “Boca” denuncie.
Ajude, basta divulgar!
Se você tiver informações ligue para 190 imediatamente
UV União de Vítimas Não solte a minha Mão!
A garota foi assassinada a tiros pelo ex-namorado, Marcos Antônio de Lima Manoel, conhecido como “Boca”, em 9 de dezembro de 2017. Adriana tinha 19 anos e estava grávida de dois meses, e morreu logo após ter dado entrada no hospital.
O crime teria ocorrido em frente a um centro de eventos, na SC-447, rodovia que liga Araranguá ao Balneário Arroio do Silva.
Na ação, Luiz Henrique Francisco Machado, de 19 anos, que estava com a vítima, também foi assassinado. O caso é considerado um triplo homicídio.
Conforme informou o delegado na época dos fatos, testemunhas relataram que Adriana teria tido uma discussão rápida com um homem dentro da casa noturna. Ao final da festa, ocorreu o triplo homicídio.
Praticamente três anos se passaram e o caso permanece impune.
A jovem Adriana que era Natural dos Estados Unidos da América (EUA), iria voltar para lá (EUA) na semana seguinte.
A mãe de Adriana, Damaris Mendes, colocou cinco placas (outdoor) em Criciúma em agosto e setembro de 2020, com os dizeres: “Justiça para Adriana”.
Juntamente com o número da Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Araranguá para que, quem tenha informações sobre o paradeiro do assassino, “Boca” denuncie.
Ajude, basta divulgar!
Se você tiver informações ligue para 190 imediatamente
UV União de Vítimas Não solte a minha Mão!
Àgatha Félix
Caso Ágatha Félix
.。.:*♡.。.😘
Julgamento do caso Ágatha Félix coloca frente a frente mãe e policial acusado de atirar; testemunha reconheceu o PM.
Ágatha Vitória Sales Félix, de 8 anos, foi morta quando voltava para casa com a mãe, no Complexo do Alemão, em setembro de 2019. A próxima audiência, que pode determinar se o PM irá a Júri Popular, foi marcada para o dia 3 de março.
Dois anos, quatro meses e 20 dias depois da morte da filha, Ágatha Vitória Sales Félix, de 8 anos, Vanessa Francisco Salles, esteve frente a frente com o policial militar Rodrigo José de Matos Soares pela primeira vez, durante a primeira audiência do Júri sobre o caso, nesta quarta-feira (9).
Rodrigo é acusado de ter feito o disparo que matou a menina que estava dentro de uma kombi, ao lado da mãe, no caminho de casa, no Morro da Fazendinha, no Complexo do Alemão, na Zona Norte do Rio.
.。.:*♡.。.😘
Julgamento do caso Ágatha Félix coloca frente a frente mãe e policial acusado de atirar; testemunha reconheceu o PM.
Ágatha Vitória Sales Félix, de 8 anos, foi morta quando voltava para casa com a mãe, no Complexo do Alemão, em setembro de 2019. A próxima audiência, que pode determinar se o PM irá a Júri Popular, foi marcada para o dia 3 de março.
Dois anos, quatro meses e 20 dias depois da morte da filha, Ágatha Vitória Sales Félix, de 8 anos, Vanessa Francisco Salles, esteve frente a frente com o policial militar Rodrigo José de Matos Soares pela primeira vez, durante a primeira audiência do Júri sobre o caso, nesta quarta-feira (9).
Rodrigo é acusado de ter feito o disparo que matou a menina que estava dentro de uma kombi, ao lado da mãe, no caminho de casa, no Morro da Fazendinha, no Complexo do Alemão, na Zona Norte do Rio.
Aline Guimarães
Acusado de tentar matar ex com mais de 70 facadas em Taubaté vai a júri popular em setembro.
Crime completa um ano em 21 de julho. Júri foi marcado para o dia 17 de setembro. Homem está preso desde o crime.
A Justiça marcou para setembro o júri popular do homem acusado de tentar matar a ex-namorada com mais de 70 facadas em Taubaté. A audiência vai acontecer no fórum criminal de Taubaté no dia 17 de setembro.
Cleiton Duda dos Santos está preso desde o crime, que completa um ano em 21 de julho. A Justiça já havia determinado que ele fosse a júri popular em novembro de 2019, mas a data só foi marcada em na última semana, em 10 de julho.
Aline Guimarães foi agredida com mais de 70 facadas em sua casa, depois que o ex-namorado não aceitou o fim da relação. Ela tinha uma medida protetiva contra ele depois de ameaças e teve a casa invadida pelo homem.
No dia do crime, vizinhos escutaram os pedidos de socorro de Aline e acionaram a polícia. A PM flagrou Cleiton ainda na casa da vítima e teve que negociar com ele a rendição para socorrer Aline.
A vendedora passou três dias em coma e três semanas internada, mas conseguiu se recuperar das lesões. Ela teve ferimentos no abdômen, pescoço e membros.
Com Informações na íntegra G1 Vale do Paraíba
Você pode e deve ligar também para 181 ou 190
UV União de Vítimas Não solte a minha Mão!
Crime completa um ano em 21 de julho. Júri foi marcado para o dia 17 de setembro. Homem está preso desde o crime.
A Justiça marcou para setembro o júri popular do homem acusado de tentar matar a ex-namorada com mais de 70 facadas em Taubaté. A audiência vai acontecer no fórum criminal de Taubaté no dia 17 de setembro.
Cleiton Duda dos Santos está preso desde o crime, que completa um ano em 21 de julho. A Justiça já havia determinado que ele fosse a júri popular em novembro de 2019, mas a data só foi marcada em na última semana, em 10 de julho.
Aline Guimarães foi agredida com mais de 70 facadas em sua casa, depois que o ex-namorado não aceitou o fim da relação. Ela tinha uma medida protetiva contra ele depois de ameaças e teve a casa invadida pelo homem.
No dia do crime, vizinhos escutaram os pedidos de socorro de Aline e acionaram a polícia. A PM flagrou Cleiton ainda na casa da vítima e teve que negociar com ele a rendição para socorrer Aline.
A vendedora passou três dias em coma e três semanas internada, mas conseguiu se recuperar das lesões. Ela teve ferimentos no abdômen, pescoço e membros.
Com Informações na íntegra G1 Vale do Paraíba
Você pode e deve ligar também para 181 ou 190
UV União de Vítimas Não solte a minha Mão!
Amanda Albach
Caso Amanda Albach
.••❥¸¸.•
A Justiça de Imbituba, no Sul catarinense, recebeu a denúncia contra os três agora acusados de envolvimento na morte de Amanda Albach, de 21 anos. Eles vão responder por cárcere privado, tortura, homicídio duplamente qualificado por motivo torpe e recurso que dificultou a defesa da vítima, e ocultação de cadáver.
A denúncia foi aceita em 25 de janeiro, segundo o Poder Judiciário catarinense. A defesa de Douglas e Victor Straccioni da Silva e Daiane Mayara Pasqual afirmou por nota que "está tomando as medidas judiciais cabíveis".
"A defesa interpreta que não há alteração fática quanto a situação pessoal dos acusados, entendendo que não preenche os requisitos autorizadores da prisão cautelar, previstos no artigo 312 do Código de Processo Penal. Portanto, contradições,
levantamentos policiais e perícias não tem o condão de fazer com que sejam presos preventivamente", disse a defesa, feita pelos advogados Luana e Alécio Cargnin, em nota.
Amanda, mãe de uma criança de 2 anos, foi morta em 15 de novembro e enterrada em uma praia de Imbituba. O corpo foi encontrado em 3 de dezembro, após a prisão dos suspeitos em uma cidade gaúcha. A vítima morava na região metropolitana de Curitiba e estava desaparecida há 18 dias.
Denúncia
Conforme o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), os presos teriam matado a jovem por acreditarem que ela era parte de um plano para executá-los, orquestrado por uma facção criminosa ligada ao tráfico de drogas. As informações, conforme o órgão, estão descritas na ação penal pública.
Segundo o delegado Bruno Fernandes, que esteve à frente das investigações, a vítima sofreu tortura enquanto esteve rendida pelo grupo.
"O laudo pericial apontou que Amanda tinha sido amordaçada e que estava com uma fratura do nariz, ou seja, também foi agredida antes de levar um tiro no rosto", disse.
Conforme Fernandes, o trio manteve Amanda sob a mira de uma arma e ameaças das 11h até as 18h do dia 15 de novembro, para obrigar a vítima a mostrar o celular dela. As informações que eles desejavam ter, ao acessar o celular, não foram reveladas pela polícia.
Suspeitos montaram enredo
Conforme o delegado, antes de serem presos os suspeitos já sabiam que eram investigados e teriam montado um enredo convencendo um envolvido a assumir a responsabilidade pelo crime.
"No primeiro momento em que eles foram ouvidos, convenceram um dos envolvidos a passar todos os detalhes. Pela narrativa que foi apresentado até aquele momento, não tinham elementos sólidos para os envolvimentos deles [dos outros dois]",
explicou o delegado.
Fernandes afirmou que foi possível verificar a participação de cada suspeito na morte. “São circunstâncias, divergências que, somadas, nos permitem aferir que [todos] tiveram suas participações específicas. Isso, aliado a outras medidas adotadas durante a investigação", disse.
O outro homem apontado pela Polícia Civil por envolvimento no crime, alegou que saiu para trabalhar, o que foi confirmado por um álibi.
A investigação, por sua vez, descobriu que era mentira.
.••❥¸¸.•
A Justiça de Imbituba, no Sul catarinense, recebeu a denúncia contra os três agora acusados de envolvimento na morte de Amanda Albach, de 21 anos. Eles vão responder por cárcere privado, tortura, homicídio duplamente qualificado por motivo torpe e recurso que dificultou a defesa da vítima, e ocultação de cadáver.
A denúncia foi aceita em 25 de janeiro, segundo o Poder Judiciário catarinense. A defesa de Douglas e Victor Straccioni da Silva e Daiane Mayara Pasqual afirmou por nota que "está tomando as medidas judiciais cabíveis".
"A defesa interpreta que não há alteração fática quanto a situação pessoal dos acusados, entendendo que não preenche os requisitos autorizadores da prisão cautelar, previstos no artigo 312 do Código de Processo Penal. Portanto, contradições,
levantamentos policiais e perícias não tem o condão de fazer com que sejam presos preventivamente", disse a defesa, feita pelos advogados Luana e Alécio Cargnin, em nota.
Amanda, mãe de uma criança de 2 anos, foi morta em 15 de novembro e enterrada em uma praia de Imbituba. O corpo foi encontrado em 3 de dezembro, após a prisão dos suspeitos em uma cidade gaúcha. A vítima morava na região metropolitana de Curitiba e estava desaparecida há 18 dias.
Denúncia
Conforme o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), os presos teriam matado a jovem por acreditarem que ela era parte de um plano para executá-los, orquestrado por uma facção criminosa ligada ao tráfico de drogas. As informações, conforme o órgão, estão descritas na ação penal pública.
Segundo o delegado Bruno Fernandes, que esteve à frente das investigações, a vítima sofreu tortura enquanto esteve rendida pelo grupo.
"O laudo pericial apontou que Amanda tinha sido amordaçada e que estava com uma fratura do nariz, ou seja, também foi agredida antes de levar um tiro no rosto", disse.
Conforme Fernandes, o trio manteve Amanda sob a mira de uma arma e ameaças das 11h até as 18h do dia 15 de novembro, para obrigar a vítima a mostrar o celular dela. As informações que eles desejavam ter, ao acessar o celular, não foram reveladas pela polícia.
Suspeitos montaram enredo
Conforme o delegado, antes de serem presos os suspeitos já sabiam que eram investigados e teriam montado um enredo convencendo um envolvido a assumir a responsabilidade pelo crime.
"No primeiro momento em que eles foram ouvidos, convenceram um dos envolvidos a passar todos os detalhes. Pela narrativa que foi apresentado até aquele momento, não tinham elementos sólidos para os envolvimentos deles [dos outros dois]",
explicou o delegado.
Fernandes afirmou que foi possível verificar a participação de cada suspeito na morte. “São circunstâncias, divergências que, somadas, nos permitem aferir que [todos] tiveram suas participações específicas. Isso, aliado a outras medidas adotadas durante a investigação", disse.
O outro homem apontado pela Polícia Civil por envolvimento no crime, alegou que saiu para trabalhar, o que foi confirmado por um álibi.
A investigação, por sua vez, descobriu que era mentira.
Amanda Palha
*26.09.1992 14.11.2019 Caso Amanda Albach
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A Justiça de Imbituba, no Sul catarinense, recebeu a denúncia contra os três agora acusados de envolvimento na morte de Amanda Albach, de 21 anos. Eles vão responder por cárcere privado, tortura, homicídio duplamente qualificado por motivo torpe e recurso que dificultou a defesa da vítima, e ocultação de cadáver.
A denúncia foi aceita em 25 de janeiro, segundo o Poder Judiciário catarinense. A defesa de Douglas e Victor Straccioni da Silva e Daiane Mayara Pasqual afirmou por nota que "está tomando as medidas judiciais cabíveis".
"A defesa interpreta que não há alteração fática quanto a situação pessoal dos acusados, entendendo que não preenche os requisitos autorizadores da prisão cautelar, previstos no artigo 312 do Código de Processo Penal. Portanto, contradições, levantamentos policiais e perícias não tem o condão de fazer com que sejam presos preventivamente", disse a defesa, feita pelos advogados Luana e Alécio Cargnin, em nota.
Amanda, mãe de uma criança de 2 anos, foi morta em 15 de novembro e enterrada em uma praia de Imbituba. O corpo foi encontrado em 3 de dezembro, após a prisão dos suspeitos em uma cidade gaúcha. A vítima morava na região metropolitana de Curitiba e estava desaparecida há 18 dias.
Denúncia
Conforme o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), os presos teriam matado a jovem por acreditarem que ela era parte de um plano para executá-los, orquestrado por uma facção criminosa ligada ao tráfico de drogas. As informações, conforme o órgão, estão descritas na ação penal pública.
Segundo o delegado Bruno Fernandes, que esteve à frente das investigações, a vítima sofreu tortura enquanto esteve rendida pelo grupo.
"O laudo pericial apontou que Amanda tinha sido amordaçada e que estava com uma fratura do nariz, ou seja, também foi agredida antes de levar um tiro no rosto", disse.
Conforme Fernandes, o trio manteve Amanda sob a mira de uma arma e ameaças das 11h até as 18h do dia 15 de novembro, para obrigar a vítima a mostrar o celular dela. As informações que eles desejavam ter, ao acessar o celular, não foram reveladas pela polícia.
Suspeitos montaram enredo
Conforme o delegado, antes de serem presos os suspeitos já sabiam que eram investigados e teriam montado um enredo convencendo um envolvido a assumir a responsabilidade pelo crime.
"No primeiro momento em que eles foram ouvidos, convenceram um dos envolvidos a passar todos os detalhes. Pela narrativa que foi apresentado até aquele momento, não tinham elementos sólidos para os envolvimentos deles [dos outros dois]", explicou o delegado.
Fernandes afirmou que foi possível verificar a participação de cada suspeito na morte. “São circunstâncias, divergências que, somadas, nos permitem aferir que [todos] tiveram suas participações específicas. Isso, aliado a outras medidas adotadas durante a investigação", disse.
O outro homem apontado pela Polícia Civil por envolvimento no crime, alegou que saiu para trabalhar, o que foi confirmado por um álibi. A investigação, por sua vez, descobriu que era mentira.
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A Justiça de Imbituba, no Sul catarinense, recebeu a denúncia contra os três agora acusados de envolvimento na morte de Amanda Albach, de 21 anos. Eles vão responder por cárcere privado, tortura, homicídio duplamente qualificado por motivo torpe e recurso que dificultou a defesa da vítima, e ocultação de cadáver.
A denúncia foi aceita em 25 de janeiro, segundo o Poder Judiciário catarinense. A defesa de Douglas e Victor Straccioni da Silva e Daiane Mayara Pasqual afirmou por nota que "está tomando as medidas judiciais cabíveis".
"A defesa interpreta que não há alteração fática quanto a situação pessoal dos acusados, entendendo que não preenche os requisitos autorizadores da prisão cautelar, previstos no artigo 312 do Código de Processo Penal. Portanto, contradições, levantamentos policiais e perícias não tem o condão de fazer com que sejam presos preventivamente", disse a defesa, feita pelos advogados Luana e Alécio Cargnin, em nota.
Amanda, mãe de uma criança de 2 anos, foi morta em 15 de novembro e enterrada em uma praia de Imbituba. O corpo foi encontrado em 3 de dezembro, após a prisão dos suspeitos em uma cidade gaúcha. A vítima morava na região metropolitana de Curitiba e estava desaparecida há 18 dias.
Denúncia
Conforme o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), os presos teriam matado a jovem por acreditarem que ela era parte de um plano para executá-los, orquestrado por uma facção criminosa ligada ao tráfico de drogas. As informações, conforme o órgão, estão descritas na ação penal pública.
Segundo o delegado Bruno Fernandes, que esteve à frente das investigações, a vítima sofreu tortura enquanto esteve rendida pelo grupo.
"O laudo pericial apontou que Amanda tinha sido amordaçada e que estava com uma fratura do nariz, ou seja, também foi agredida antes de levar um tiro no rosto", disse.
Conforme Fernandes, o trio manteve Amanda sob a mira de uma arma e ameaças das 11h até as 18h do dia 15 de novembro, para obrigar a vítima a mostrar o celular dela. As informações que eles desejavam ter, ao acessar o celular, não foram reveladas pela polícia.
Suspeitos montaram enredo
Conforme o delegado, antes de serem presos os suspeitos já sabiam que eram investigados e teriam montado um enredo convencendo um envolvido a assumir a responsabilidade pelo crime.
"No primeiro momento em que eles foram ouvidos, convenceram um dos envolvidos a passar todos os detalhes. Pela narrativa que foi apresentado até aquele momento, não tinham elementos sólidos para os envolvimentos deles [dos outros dois]", explicou o delegado.
Fernandes afirmou que foi possível verificar a participação de cada suspeito na morte. “São circunstâncias, divergências que, somadas, nos permitem aferir que [todos] tiveram suas participações específicas. Isso, aliado a outras medidas adotadas durante a investigação", disse.
O outro homem apontado pela Polícia Civil por envolvimento no crime, alegou que saiu para trabalhar, o que foi confirmado por um álibi. A investigação, por sua vez, descobriu que era mentira.
Ana Júlia Freire
*25.06.2004 +03.10.2018
Ana Júlia foi encontrada morta na tarde de 07/08/17, dentro do seu quarto de bruços e com fio TV ao redor do pescoço. A principio se achava que a adolescente havia cometido suicídio, uma vez que o fio estava amarrado a maçaneta da porta, porém a policia constatou que a menina foi assassinada, pela posição que o corpo e também porque haviam 3 marcas de enforcamento o que não é comum em casos de suicídio. Ana Júlia não tinha histórico de uso de drogas e nem problemas psicológicos.
.A polícia acabou por descobrir que o assassino da adolescente foi um vizinho de apelido "Sapo". pelas câmeras de segurança da rua onde ocorreu o crime pode-se ver o assassino fugindo do local. Na delegacia ele confessou mas disse que foi por vingança ao cunhado da jovem, mas o delegado acredita que o verdadeiro motivo foi que ele tentou algo com a jovem que o recusou.
https://noticias.r7.com/sao-paulo/fotos/adolescente-e-achada-morta-com-fio-de-tv-enrolado-no-pescoco-09082017#!/foto/1
https://recordtv.r7.com/balanco-geral/videos/suspeito-de-invadir-casa-e-matar-adolescente-em-osasco-e-preso-21102018
Ana Júlia foi encontrada morta na tarde de 07/08/17, dentro do seu quarto de bruços e com fio TV ao redor do pescoço. A principio se achava que a adolescente havia cometido suicídio, uma vez que o fio estava amarrado a maçaneta da porta, porém a policia constatou que a menina foi assassinada, pela posição que o corpo e também porque haviam 3 marcas de enforcamento o que não é comum em casos de suicídio. Ana Júlia não tinha histórico de uso de drogas e nem problemas psicológicos.
.A polícia acabou por descobrir que o assassino da adolescente foi um vizinho de apelido "Sapo". pelas câmeras de segurança da rua onde ocorreu o crime pode-se ver o assassino fugindo do local. Na delegacia ele confessou mas disse que foi por vingança ao cunhado da jovem, mas o delegado acredita que o verdadeiro motivo foi que ele tentou algo com a jovem que o recusou.
https://noticias.r7.com/sao-paulo/fotos/adolescente-e-achada-morta-com-fio-de-tv-enrolado-no-pescoco-09082017#!/foto/1
https://recordtv.r7.com/balanco-geral/videos/suspeito-de-invadir-casa-e-matar-adolescente-em-osasco-e-preso-21102018
Ana Maria Fernandes de Oliveira
*06.06.1998 +15.10.2016
No feriado do dia 12.10.16, um motorista embriagado avançou sobre a faixa de pedestres da Av. Engenheiro Roberto Freire em Natal – RN, atropelando 3 pessoas que estavam atravessando a mesma no momento, as 3 pessoas sofreram ferimentos graves, mas a jovem Ana Maria Fernandes de Oliveira foi arremessada no ar o que fez seu quadro ser muito mais grave. A jovem de apenas 18 anos foi levada ao pronto socorro, mas faleceu no dia 15.10.16. O motorista em visível estado de embriaguez foi detido no local, mas foi solto sem fiança logo, mesmo tendo histórico de ter cometido outras infrações em estado igual.
Heytor Ramos Teixeira de Souza, o qual foi encaminhado a júri popular, por ter sido responsável, ao volante, pela morte de uma pessoa e ter assumido o risco em outras duas. Desta forma, o acusado foi pronunciado como incurso nas penas do artigo 121, combinado ao artigo 18 e artigo 121, combinado aos artigos 14 e 18, todos dispositivos do Código Penal - CP, e artigo 306 da Lei 9.503/97.
Segundo a denúncia, no dia 12 de outubro de 2016, na Avenida Engenheiro Roberto Freire, zona sul de Nata, o acusado foi responsável pela morte de Ana Maria Fernandes de Oliveira, bem como tentou matar Leandro Rafael Pires dos Santos e Maria Richely Lima de Sales, assumindo o risco de produzir ambos os resultados, ao conduzir veículo automotor estando com capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool e atropelar as vítimas.
O Ministério Público ainda ressalta que, no mesmo dia e hora, as vítimas, em um dado momento, acenaram para que os veículos que trafegavam parassem, a fim de atravessarem a via pela faixa de pedestres, no momento em que o veículo que trafegava na faixa da esquerda parou. Contudo, durante a travessia, foram atropeladas pelo veículo que era conduzido pelo denunciado, o qual trafegava com capacidade psicomotora alterada e não parou na faixa de pedestres.
A defesa de Heytor Ramos destacou que o fato pode ser interpretado como um homicídio culposo (quando não há intenção de matar) e crimes de lesão corporal.
No entanto, para os desembargadores que integram o órgão julgador, o acusado assumiu o risco, já que estava acima da velocidade permitida, com capacidade motora alterada e por ser dia de chuva. "Tratava-se de uma faixa pedestre e dez ou 15 dias antes houve um acidente semelhante no local. Isso já deveria gerar precaução por parte dele", alerta o desembargador Saraiva Sobrinho, que também votou para que a demanda seja mesmo apreciada pelo júri popular, em data a ser confirmada.
Fonte: Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte
Indo a Júri Popular foi julgado por homicídio culposo, pelo código de transito e não pelo crime penal, a pena pelos 3 crimes foi de 3 anos 11 meses e 1 dia em regime aberto, não podendo se eleger a cargo eletivo e teve a carteira de motorista cassada por 1 ano apenas. Ou seja, teve nada de pena pelo que causou. Logico que mesmo tendo testemunhas afirmando seu estado de embriaguez, ele negou e colocou a culpa na chuva, na pista molhada, no limpador de para-brisa defeituoso, etc,,,,
O Detran de Natal modificou as placas de sinalização das proximidades da faixa de pedestres uns dias após o ocorrido, colocaram uma placa de velocidade mínima 30 km e outra no canteiro central indicando que em 100 metros tem uma faixa de pedestres, mas isso evita que motoristas embriagados façam o mesmo que este fez? Não mesmo o que evitaria seriam leis mais sevaras para estes casos.
http://www.lex.com.br/noticia_27655906_ACIDENTE_FATAL_DE_TRANSITO_SERA_APRECIADO_POR_JURI_POPULAR.aspx
No feriado do dia 12.10.16, um motorista embriagado avançou sobre a faixa de pedestres da Av. Engenheiro Roberto Freire em Natal – RN, atropelando 3 pessoas que estavam atravessando a mesma no momento, as 3 pessoas sofreram ferimentos graves, mas a jovem Ana Maria Fernandes de Oliveira foi arremessada no ar o que fez seu quadro ser muito mais grave. A jovem de apenas 18 anos foi levada ao pronto socorro, mas faleceu no dia 15.10.16. O motorista em visível estado de embriaguez foi detido no local, mas foi solto sem fiança logo, mesmo tendo histórico de ter cometido outras infrações em estado igual.
Heytor Ramos Teixeira de Souza, o qual foi encaminhado a júri popular, por ter sido responsável, ao volante, pela morte de uma pessoa e ter assumido o risco em outras duas. Desta forma, o acusado foi pronunciado como incurso nas penas do artigo 121, combinado ao artigo 18 e artigo 121, combinado aos artigos 14 e 18, todos dispositivos do Código Penal - CP, e artigo 306 da Lei 9.503/97.
Segundo a denúncia, no dia 12 de outubro de 2016, na Avenida Engenheiro Roberto Freire, zona sul de Nata, o acusado foi responsável pela morte de Ana Maria Fernandes de Oliveira, bem como tentou matar Leandro Rafael Pires dos Santos e Maria Richely Lima de Sales, assumindo o risco de produzir ambos os resultados, ao conduzir veículo automotor estando com capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool e atropelar as vítimas.
O Ministério Público ainda ressalta que, no mesmo dia e hora, as vítimas, em um dado momento, acenaram para que os veículos que trafegavam parassem, a fim de atravessarem a via pela faixa de pedestres, no momento em que o veículo que trafegava na faixa da esquerda parou. Contudo, durante a travessia, foram atropeladas pelo veículo que era conduzido pelo denunciado, o qual trafegava com capacidade psicomotora alterada e não parou na faixa de pedestres.
A defesa de Heytor Ramos destacou que o fato pode ser interpretado como um homicídio culposo (quando não há intenção de matar) e crimes de lesão corporal.
No entanto, para os desembargadores que integram o órgão julgador, o acusado assumiu o risco, já que estava acima da velocidade permitida, com capacidade motora alterada e por ser dia de chuva. "Tratava-se de uma faixa pedestre e dez ou 15 dias antes houve um acidente semelhante no local. Isso já deveria gerar precaução por parte dele", alerta o desembargador Saraiva Sobrinho, que também votou para que a demanda seja mesmo apreciada pelo júri popular, em data a ser confirmada.
Fonte: Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte
Indo a Júri Popular foi julgado por homicídio culposo, pelo código de transito e não pelo crime penal, a pena pelos 3 crimes foi de 3 anos 11 meses e 1 dia em regime aberto, não podendo se eleger a cargo eletivo e teve a carteira de motorista cassada por 1 ano apenas. Ou seja, teve nada de pena pelo que causou. Logico que mesmo tendo testemunhas afirmando seu estado de embriaguez, ele negou e colocou a culpa na chuva, na pista molhada, no limpador de para-brisa defeituoso, etc,,,,
O Detran de Natal modificou as placas de sinalização das proximidades da faixa de pedestres uns dias após o ocorrido, colocaram uma placa de velocidade mínima 30 km e outra no canteiro central indicando que em 100 metros tem uma faixa de pedestres, mas isso evita que motoristas embriagados façam o mesmo que este fez? Não mesmo o que evitaria seriam leis mais sevaras para estes casos.
http://www.lex.com.br/noticia_27655906_ACIDENTE_FATAL_DE_TRANSITO_SERA_APRECIADO_POR_JURI_POPULAR.aspx
Aryane Thais Carneiro de Azevedo
*30.08.1988 15.04.2010
O crime, ocorrido em 15 de abril de 2010, chocou a população de João Pessoa pelas circunstâncias em que foi cometido. A estudante Aryane foi encontrada às margens da BR-230, sem a blusa e com o zíper da calça aberto. Com ela, um exame confirmando a gravidez da jovem. Após realização de perícia, ficou constatado que o condenado seria o pai.
Luiz Paes era ex-namorado de Aryane Thaís
UV União de Vítimas Não solte a minha Mão!
O crime, ocorrido em 15 de abril de 2010, chocou a população de João Pessoa pelas circunstâncias em que foi cometido. A estudante Aryane foi encontrada às margens da BR-230, sem a blusa e com o zíper da calça aberto. Com ela, um exame confirmando a gravidez da jovem. Após realização de perícia, ficou constatado que o condenado seria o pai.
Luiz Paes era ex-namorado de Aryane Thaís
UV União de Vítimas Não solte a minha Mão!
Atyla Arruda Barbosa
Minha filha Atyla Arruda Barbosa colocou um anúncio no facebook que estava procurando um trabalho na área de técnica em segurança do trabalho. Sergio e sua esposa Simone mandaram solicitação para ela prometendo emprego em uma transportadora, minha Filha foi na casa deste casal acreditando que teria um trabalho pois estava precisando muito. Mas ao chegar lá foi mantida em cárcere privado, estrupada e assassinada. Seu corpo foi jogado no mar. Nos exames feitos pós autopsia encontraram vestígios de consumo de remédios para epilepsia, sonífero e álcool.
Mataram minha filha por dinheiro, ela estava gravida de cinco mês. O casal esta preso, passou pela primeira audiência dia 28 de novembro de 2018. Passa agora a aguardar o júri popular. Só nos resta orar e pedir a Deus para que eles paguem por tudo que fizeram. Pois foi cruelmente planejado passo a passo tudo o que fizeram. -Diz a mãe de Atyla.
A auxiliar de serviços gerais Selmair Arruda de Moraes, de 44 anos, mãe da técnica em segurança Atyla Arruda Barbosa, de 20 anos, afirma que a filha, antes de ser morta, foi estuprada e mantida em cárcere privado na casa dos patrões, um casal, em Itanhaém, no litoral de São Paulo. Os dois foram presos pela polícia suspeitos de matarem a garota para ficar com o seguro de vida dela.
A polícia acreditava que Atyla, a princípio, havia sido vítima de afogamento em junho, em uma praia de Mongaguá, cidade vizinha. Os investigadores da Polícia Civil, entretanto, descobriram que a jovem foi morta propositalmente para que o casal pudesse receber R$ 260 mil de indenização de um seguro de vida feito em nome dela, que estava grávida.
Para a polícia, o patrão é o pai da criança e o próprio assassino: um homem de 47 anos, que teria cometido o crime com o consentimento da esposa, de 41. De acordo com os investigadores, ambos, na verdade, exploravam a garota, mas se apresentaram aos policiais como padrinhos dela, reafirmaram o acidente no mar e alegaram cuidar de Atyla desde janeiro.
Selmair contou ao G1 que a filha saiu de casa, em Aparecida de Goiânia (GO), em busca de uma oportunidade de emprego. Por intermédio de uma amiga, a técnica soube de uma vaga de trabalho em uma transportadora, no litoral paulista, oferecida pelo casal. Os dois também possibilitariam um lugar para que ela pudesse morar.
A mãe explica que não queria que a Atyla fosse para Itanhaém, mas a filha insistiu em querer trabalhar para poder ajudar a família. "Ela ficou muito depressiva e triste depois que a gente perdeu tudo, financeiramente falando. Ela falava: ‘mamãe, eu vou, sim, porque quero ajudar a senhora'", lembra a auxiliar de serviços gerais.
A mudança ocorreu no início de janeiro e as duas mantiveram contato ao longo dos meses por meio de telefone e redes sociais. Algumas ligações chamaram a atenção de Selmair pelo fato dela ouvir ao fundo, enquanto conversava com a filha, alguém induzido a jovem a falar "algo genérico". "Não era minha filha ali. Ela estava sendo controlada", diz.
A preocupação maior ocorreu quando as duas perderam contato em 2 de julho, um dia antes do suposto acidente na praia. Selmair não conseguiu mais falar com a filha por semanas, apesar da insistência, e pediu dinheiro emprestado para familiares para viajar e tentar localizá-la pessoalmente, em Itanhaém, onde chegou somente em 24 de julho.
"Fui à delegacia, dei o nome do casal e puxaram vários papéis. Quando falei da minha filha, surgiu uma foto na tela do delegado. Quinze minutos depois, disseram-me que ela estava morta", conta. No boletim de ocorrência, o casal de patrões se intitulava padrinhos da jovem, mas a mãe disse que não os conhecia.
A diferença nas informações motivou os policiais a esclarecerem o que, de fato, havia acontecido. “A polícia achou, na casa deles, pelo menos três documentos em nome da mulher atestando o recebimento de apólices de seguro em nome de terceiros, além da que tinha em nome da minha filha, avaliada em R$ 260 mil”, conta.
Para os investigadores, o crime foi esclarecido ali. A jovem, que sonhava em ser advogada, foi morta para que ambos pudessem ganhar a indenização. Foi a própria mulher, a suposta madrinha, que fez o seguro, pago somente em caso de acidentes, e esperou o fim do tempo de carência para cometer o crime.
A polícia suspeita que tenha sido o patrão da jovem que a afogou na praia em meio a um nevoeiro. Os investigadores acreditam, ainda, que ele seja o pai do bebê que a Atyla esperava, na ocasião do afogamento. O laudo no Instituto Médico Legal (IML) atestou que ela foi morta no terceiro mês de gestação.
"Tudo indica que a minha filha era violentada sexualmente por ele. Ela era mantida em cárcere privado. Foi comprovado que nenhum vizinho próximo a via na rua. A gravidez é certeza, sim, e vão fazer exame de DNA [material genético] para ver se era mesmo dele, mas a polícia me disse que ele mesmo já se entregou", explica. As informações foram confirmadas ao G1 pelas autoridades.
As provas colhidas pela polícia sustentaram um pedido de prisão temporária, válida por 30 dias, à Justiça. A solicitação foi acatada e a ordem cumprida na sexta-feira (17). O casal foi encaminhado à Delegacia Sede de Mongaguá, onde foi ouvido e levado à Cadeia Pública. Os nomes deles não foram divulgados.
“A Atyla era minha amiga, companheira. Sempre estudou, sonhou. Nunca deu trabalho. Que isso sirva de alerta aos pais para zelarem pelos filhos. O mundo está aí oferecendo tudo aquilo que não podemos dar. Prometeram uma vida melhor para minha filha e não cumpriram. Jamais a terei de volta", desabafou a mãe.
A Polícia Civil informou que manteve o nome do casal em sigilo para não atrapalhar as investigações, que agora concentram-se em outras possíveis vítimas dos dois. Na casa deles, foram encontrados documentos de outras apólices de seguro que davam direito de receber indenizações de terceiros, não parentes.
Fonte G1: https://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2018/08/20/mae-de-gravida-morta-por-patroes-diz-que-filha-foi-estuprada-e-vivia-em-carcere.ghtml
https://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2019/06/05/casal-que-matou-jovem-gravida-apos-ritual-satanico-em-sp-vai-a-juri-popular.ghtml
https://noticias.r7.com/sao-paulo/suspeitos-dizem-que-gravida-morta-participava-de-rituais-macabros-21082018
https://tribunaonline.com.br/gravida-foi-dopada-antes-de-ser-morta-por-seita-satanica-aponta-exame
Mataram minha filha por dinheiro, ela estava gravida de cinco mês. O casal esta preso, passou pela primeira audiência dia 28 de novembro de 2018. Passa agora a aguardar o júri popular. Só nos resta orar e pedir a Deus para que eles paguem por tudo que fizeram. Pois foi cruelmente planejado passo a passo tudo o que fizeram. -Diz a mãe de Atyla.
A auxiliar de serviços gerais Selmair Arruda de Moraes, de 44 anos, mãe da técnica em segurança Atyla Arruda Barbosa, de 20 anos, afirma que a filha, antes de ser morta, foi estuprada e mantida em cárcere privado na casa dos patrões, um casal, em Itanhaém, no litoral de São Paulo. Os dois foram presos pela polícia suspeitos de matarem a garota para ficar com o seguro de vida dela.
A polícia acreditava que Atyla, a princípio, havia sido vítima de afogamento em junho, em uma praia de Mongaguá, cidade vizinha. Os investigadores da Polícia Civil, entretanto, descobriram que a jovem foi morta propositalmente para que o casal pudesse receber R$ 260 mil de indenização de um seguro de vida feito em nome dela, que estava grávida.
Para a polícia, o patrão é o pai da criança e o próprio assassino: um homem de 47 anos, que teria cometido o crime com o consentimento da esposa, de 41. De acordo com os investigadores, ambos, na verdade, exploravam a garota, mas se apresentaram aos policiais como padrinhos dela, reafirmaram o acidente no mar e alegaram cuidar de Atyla desde janeiro.
Selmair contou ao G1 que a filha saiu de casa, em Aparecida de Goiânia (GO), em busca de uma oportunidade de emprego. Por intermédio de uma amiga, a técnica soube de uma vaga de trabalho em uma transportadora, no litoral paulista, oferecida pelo casal. Os dois também possibilitariam um lugar para que ela pudesse morar.
A mãe explica que não queria que a Atyla fosse para Itanhaém, mas a filha insistiu em querer trabalhar para poder ajudar a família. "Ela ficou muito depressiva e triste depois que a gente perdeu tudo, financeiramente falando. Ela falava: ‘mamãe, eu vou, sim, porque quero ajudar a senhora'", lembra a auxiliar de serviços gerais.
A mudança ocorreu no início de janeiro e as duas mantiveram contato ao longo dos meses por meio de telefone e redes sociais. Algumas ligações chamaram a atenção de Selmair pelo fato dela ouvir ao fundo, enquanto conversava com a filha, alguém induzido a jovem a falar "algo genérico". "Não era minha filha ali. Ela estava sendo controlada", diz.
A preocupação maior ocorreu quando as duas perderam contato em 2 de julho, um dia antes do suposto acidente na praia. Selmair não conseguiu mais falar com a filha por semanas, apesar da insistência, e pediu dinheiro emprestado para familiares para viajar e tentar localizá-la pessoalmente, em Itanhaém, onde chegou somente em 24 de julho.
"Fui à delegacia, dei o nome do casal e puxaram vários papéis. Quando falei da minha filha, surgiu uma foto na tela do delegado. Quinze minutos depois, disseram-me que ela estava morta", conta. No boletim de ocorrência, o casal de patrões se intitulava padrinhos da jovem, mas a mãe disse que não os conhecia.
A diferença nas informações motivou os policiais a esclarecerem o que, de fato, havia acontecido. “A polícia achou, na casa deles, pelo menos três documentos em nome da mulher atestando o recebimento de apólices de seguro em nome de terceiros, além da que tinha em nome da minha filha, avaliada em R$ 260 mil”, conta.
Para os investigadores, o crime foi esclarecido ali. A jovem, que sonhava em ser advogada, foi morta para que ambos pudessem ganhar a indenização. Foi a própria mulher, a suposta madrinha, que fez o seguro, pago somente em caso de acidentes, e esperou o fim do tempo de carência para cometer o crime.
A polícia suspeita que tenha sido o patrão da jovem que a afogou na praia em meio a um nevoeiro. Os investigadores acreditam, ainda, que ele seja o pai do bebê que a Atyla esperava, na ocasião do afogamento. O laudo no Instituto Médico Legal (IML) atestou que ela foi morta no terceiro mês de gestação.
"Tudo indica que a minha filha era violentada sexualmente por ele. Ela era mantida em cárcere privado. Foi comprovado que nenhum vizinho próximo a via na rua. A gravidez é certeza, sim, e vão fazer exame de DNA [material genético] para ver se era mesmo dele, mas a polícia me disse que ele mesmo já se entregou", explica. As informações foram confirmadas ao G1 pelas autoridades.
As provas colhidas pela polícia sustentaram um pedido de prisão temporária, válida por 30 dias, à Justiça. A solicitação foi acatada e a ordem cumprida na sexta-feira (17). O casal foi encaminhado à Delegacia Sede de Mongaguá, onde foi ouvido e levado à Cadeia Pública. Os nomes deles não foram divulgados.
“A Atyla era minha amiga, companheira. Sempre estudou, sonhou. Nunca deu trabalho. Que isso sirva de alerta aos pais para zelarem pelos filhos. O mundo está aí oferecendo tudo aquilo que não podemos dar. Prometeram uma vida melhor para minha filha e não cumpriram. Jamais a terei de volta", desabafou a mãe.
A Polícia Civil informou que manteve o nome do casal em sigilo para não atrapalhar as investigações, que agora concentram-se em outras possíveis vítimas dos dois. Na casa deles, foram encontrados documentos de outras apólices de seguro que davam direito de receber indenizações de terceiros, não parentes.
Fonte G1: https://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2018/08/20/mae-de-gravida-morta-por-patroes-diz-que-filha-foi-estuprada-e-vivia-em-carcere.ghtml
https://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2019/06/05/casal-que-matou-jovem-gravida-apos-ritual-satanico-em-sp-vai-a-juri-popular.ghtml
https://noticias.r7.com/sao-paulo/suspeitos-dizem-que-gravida-morta-participava-de-rituais-macabros-21082018
https://tribunaonline.com.br/gravida-foi-dopada-antes-de-ser-morta-por-seita-satanica-aponta-exame
Bernardo de Araújo Costa Ferreira
Caso Bernardo de Araújo Costa Ferreira
.。.:*♡.。.😘
Jovem desaparece logo após ter casa invadida por criminosos na Região Oceânica em Niterói
Ele foi colocado dentro de um veículo e não foi visto mais.
Familiares e amigos de Bernardo de Araújo Costa Ferreira, de 21 anos, procuraram informações que possam levar ao paradeiro do produtor musical, que desapareceu na última sexta-feira (4), logo depois de ter sua casa invadida por criminosos no Engenho do Mato, Região Oceânica em Niterói. Um corpo encontrado pela polícia em um valão pode ser do jovem.
Segundo os parentes do jovem, ele estava acompanhado de um amigo, quando os criminosos invadiram sua residência, que fica na Rua Dez, no Engenho do Mato, os ladrões começaram a roubar pertences, enquanto a ação acontecia, os bandidos mantiveram Bernardo sentado no chão de sua casa e logo depois o colocaram dentro de um veículo e fugiram não dando nenhuma pista do destino.
“O que ficamos sabendo é que criminosos armados invadiram a casa do Bernardo e levaram tudo da residência dele. Após roubarem os pertences, colocaram ele dentro de um veículo e sumiram. Desde então, já percorremos diversos hospitais e no Instituto Médico Legal (IML) e não o encontramos. Só queremos ele de volta pra casa. Essa falta de informações acaba nos deixando muito confusos e com medo do pior”, disse um familiar que não se identificou.
.。.:*♡.。.😘
Jovem desaparece logo após ter casa invadida por criminosos na Região Oceânica em Niterói
Ele foi colocado dentro de um veículo e não foi visto mais.
Familiares e amigos de Bernardo de Araújo Costa Ferreira, de 21 anos, procuraram informações que possam levar ao paradeiro do produtor musical, que desapareceu na última sexta-feira (4), logo depois de ter sua casa invadida por criminosos no Engenho do Mato, Região Oceânica em Niterói. Um corpo encontrado pela polícia em um valão pode ser do jovem.
Segundo os parentes do jovem, ele estava acompanhado de um amigo, quando os criminosos invadiram sua residência, que fica na Rua Dez, no Engenho do Mato, os ladrões começaram a roubar pertences, enquanto a ação acontecia, os bandidos mantiveram Bernardo sentado no chão de sua casa e logo depois o colocaram dentro de um veículo e fugiram não dando nenhuma pista do destino.
“O que ficamos sabendo é que criminosos armados invadiram a casa do Bernardo e levaram tudo da residência dele. Após roubarem os pertences, colocaram ele dentro de um veículo e sumiram. Desde então, já percorremos diversos hospitais e no Instituto Médico Legal (IML) e não o encontramos. Só queremos ele de volta pra casa. Essa falta de informações acaba nos deixando muito confusos e com medo do pior”, disse um familiar que não se identificou.
Bianca Ribeiro Consoli
*29.02.1992 +13.09.2011
A estudante de Finanças, Bianca Ribeiro Consoli, 19 anos, foi encontrada morta por um sobrinho em sua casa, na zona leste de São Paulo, na noite de 13 de setembro de 2011. Ela tinha um saco plástico na garganta e marcas de enforcamento no pescoço. Uma tesoura que não seria da família também foi encontrada no local do crime. A Polícia Científica identificou sinais de luta na casa , com parte dos móveis revirados.
Segundo a polícia, o pescoço da universitária tinha vários arranhões e manchas roxas. A testa dela também estava ferida, possivelmente por uma faca. A mãe da adolescente contou aos investigadores que a filha não tinha esse ferimento.
De acordo com a SSP (Secretaria de Segurança Pública), a mãe e o padrasto da jovem estavam trabalhando no momento do crime. A tia da estudante, que mora numa casa vizinha, estranhou ao ver as janelas da casa abertas com todas as luzes acesas e os televisores ligados.
Quando a mãe de Bianca chegou ao local, a porta estava trancada e ela pediu para que um primo da jovem pulasse o muro. O menino, de dez anos, foi quem encontrou Bianca morta na sala. O Corpo de Bombeiros foi acionado e ainda tentou reanimar a jovem, sem sucesso.
Marta Ribeiro, mãe da estudante Bianca Ribeiro Consoli, disse acreditar que a filha morreu porque reconheceu a pessoa que invadiu o imóvel, na zona leste de São Paulo. De acordo com Marta, na casa havia vários objetos de valor que não foram levados.
- Em cima da mesa da cozinha tinha um notebook. No quarto, tinha televisão e não levaram nada. Eu creio que entraram mesmo para fazer essa maldade com ela.
As primeiras suspeitas da polícia indicavam que Bianca teria sido surpreendida no caminho da academia pois ela usava roupas de ginástica no momento do crime. Por isso, a recepcionista do estabelecimento deve prestar depoimento na quinta-feira (15/09).
O tio da estudante também disse acreditar que o assassino era uma pessoa conhecida, pois não havia sinais de arrombamento na casa. Antes do crime, segundo informações da polícia, a garota conversou com amigos pela internet e não demonstrou haver problemas em casa, o que reforça a hipótese de que o autor do crime invadiu a casa com ela lá dentro.
A última conversa entre Bianca e a tia, Eliane Consoli, foi às 13h41 de segunda-feira. "Nós conversávamos sempre pelo Facebook e naquele dia ela me disse que ia para a academia. A última palavra que postou foi Deus", lembra-se a tia, emocionada.
Bianca, segundo as primas Viviane Flávia Ribeiro e Kelly Ribeiro da Silva, era uma pessoa alegre e sem inimigos. O sonho dela era passar no concurso para trabalhar no Banco do Brasil. O dinheiro da inscrição e o boleto ainda estavam na bolsa dela porque não teve tempo de pagar.
"Ela estava muito feliz porque havia conseguido emprego na Avenida Paulista e ia começar a trabalhar na próxima segunda-feira(19/09). À noite cursava o segundo semestre de finanças na Faculdade Anhanguera", conta Kelly.
Viviane afirma que a prima namorava havia oito meses e gostava muito do rapaz. "Ele está inconsolável. Já esteve duas vezes na casa dos meus tios, mas passou mal", comenta.
O ex-namorado de Bianca também é considerado "excelente" pela família. "Todos se encantavam com a beleza dela, mas nunca teve inimizades por isso nem foi ameaçada", diz Viviane.
O cunhado de Bianca, que pediu anonimato, contou que a menina não tinha inimigos. Ela morava com a mãe e o padrasto, que chegou a esmurrar um dos vidros da casa ao vê-la morta.
Pouco antes de morrer, Bianca Consoli chegou a postar em sua página de uma rede social da internet uma música religiosa que tinha o nome de Deus. Ela também conversou pela internet com duas amigas, sem mostrar nervosismo ou indicar que estivesse com problemas.
A adolescente Bianca Ribeiro Consoli foi enterrada por volta das 9h30 de quinta-feira (15/09) no Cemitério Nossa Senhora do Carmo, em Santo André. O corpo da jovem foi velado no mesmo local.
O laudo do IML (Instituto Médico Legal), assinado pela médica Angélica de Almeida, aponta como causa da morte asfixia mecânica.
O caso é investigado pelo DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa)
A polícia tem indícios de que o assassino da universitária Bianca Ribeiro Consoli seria uma pessoa muito próxima da família.
"Já suspeitávamos que se trata de alguém conhecido, porque não havia sinais de arrombamento na casa e também nada foi roubado. Mas quem tem de dar nomes é a polícia, não nós", diz o tio e padrinho de Bianca, Luiz de Brito Bicudo.
O tio de Bianca está convencido de que o assassino tinha cópia da chave da casa. "Só três pessoas tinham essa chave: minha sobrinha, a mãe dela e o padrasto. As três estão lá. Por isso, acredito que exista uma quarta chave porque a casa estava trancada", comenta.
Segundo a perícia, Bianca lutou com o assassino. Sob as unhas dela havia fragmentos de pele, que podem revelar a identidade do criminoso. Os peritos também recolheram tufo de cabelo da garota e uma tesoura, que não era da casa, abandonada junto ao portão.
O delegado Maurício Guimarães Pereira, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa, diz que várias testemunhas foram ouvidas, entre elas o namorado de Bianca, Bruno Barranco, o ex e um cunhado, Sandro Dota.
Muita emoção na missa de 7º dia
Na missa da jovem Bianca Ribeiro Consoli, assassinada, no último dia 13/09, foi realizada no dia 19/09 às 19:30h na Paróquia Senhor do Bonfim - Rua Oratório, 1458 - Parque das Nações - Santo André - SP.
Os pais do menino Ives Ota, Keiko Ota e Masataka Ota, estiveram presentes para prestar solidariedade à família da jovem. Também estavam presentes Klaiton Simão, pai da Fernanda Cristina Simão, que foi assassinada em 2008 e o caso continua impune e Sandra Domingues, voluntária do Movimento Gabriela Sou da Paz, que acompanha e luta por justiça para casos de impunidade.
Familiares e amigos da jovem Bianca Consoli, emocionados, acompanharam o discurso feito por Priscila Neres Maciel, amiga de Bianca, que após ler a homenagem entregou uma cópia da mensagem, com uma foto de Bianca, à mãe, irmã e irmão da jovem assassinada.
Klaiton Luis Ferreti Simão, pai da jovem Fernanda Cristina Simão assassinada em abril de 2008, cujo caso continua impune, estava presente e fez questão de prestar solidariedade à família de Bianca. Relatou a importância que teve para ele a presença, na missa de 7º dia de sua filha., do casal Ota, pais do menino Ives Ota sequestrado e assassinado em 1997 por um segurança da família, e do Ari Friendenbach, pai da jovem Liana Friedenbach, assassinada em 2003, pelo "menor" Champinha.
Segundo Klaiton, o conforto que recebeu dessas famílias, que sofreram na pele a mesma dor que ele, foi fundamental para que pudesse seguir adiante e até hoje está na luta por Justiça. E da mesma forma como foi confortado, procura fazer isso para outros pais, vítimas de violência. Leva uma mensagem de conforto e de esperança. O caso Fernanda aconteceu em 2008 e não teve repercussão alguma...porém a luta por Justiça continua!
A Procuradoria-Geral de Justiça designou, na segunda-feira (19/09), o promotor Antonio Nobre Folgado para acompanhar as investigações do assassinato da estudante Bianca Ribeiro Consoli.
As investigações estão sendo realizadas pelo DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa), que está colhendo depoimentos dos parentes mais próximos da estudante.
A polícia pediu exame de DNA de dois investigados no caso da morte da universitária Bianca Consoli. De um dos investigados, a coleta de material genética já foi feita no Instituto Médico Legal de São Paulo. O DNA será comaparado com as amostras de pele do assassino, que foram encontradas nas unhas de Bianca.
Cinco pessoas investigadas foram convidadas a fazer exame de DNA para confrontar o resultado com o material encontrado sob as unhas de Bianca, entre elas o cunhado da estudante, o motoboy Sandro Dota. Apontado pela família da jovem como o principal suspeito do crime, Sandro é o único que ainda não fez o teste.
O advogado do motoboy, Ricardo Martins, afirma que seu cliente não está se negando a fazer o exame, mas apenas esperando o laudo do material recolhido de Bianca ser anexado ao inquérito. “O Sandro comprometeu-se por escrito no DHPP a doar material para o teste assim que sair o resultado. Ele não pode se submeter a mais um constrangimento desnecessário”, diz.
A família de Bianca não se conforma com a decisão. Bastante emocionada, a mãe da estudante faz um apelo ao genro: “Se ele não fez nada, que forneça de uma vez o material para o exame e acabe com essa tortura”, questiona. Segundo Marta, a incerteza está separando a família. “Já perdi a Bianca e minha outra filha (Daiana, mulher de Sandro) se afastou de mim e proibiu meus netos de virem à minha casa. Até ao telefone ela só fala comigo em viva voz porque o marido não deixa. Todo nosso sofrimento está ao redor do Sandro”, lamenta.
Daiana defende o marido e afirma estar disposta a enfrentar a família toda para provar a inocência de Sandro
A Policia Civil prendeu no inicio da noite de segunda-feira (12/12) Sandro Dota por suspeita de ter assassinado a jovem Bianca Consoli
Segundo o promotor do caso, Antonio Nobre Folgado, um dos laudos comprovaram que o sangue que Bianca tinha embaixo das unhas é o mesmo que Dota tinha na calça que usava no dia do crime. Folgado pediu a prisão preventiva na Justiça e denunciou Dota por homicídio triplamente qualificado.
A defesa de Sandro Dota, suspeito de assassinar a cunhada Bianca Consoli, entrou com um pedido de liberdade na Justiça, no dia 16/12/2011. O habeas corpus, segundo o advogado Ricardo Martins, foi apresentado no Tribunal de Justiça de São Paulo. O Habeas Corpus foi negado em janeiro de 2012.
De acordo com o delegado Maurício Guimarães do DHPP (Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa), o motoboy era usuário de drogas e frequentou uma clínica de recuperação. O suspeito já tem passagem pela polícia por furto.
Dota prestou depoimento e, segundo o delegado Alberto Pereira Matheus Junior, que coordenou o inquérito do caso, ele se mostrou “extremamente frio o tempo todo" e tem “características de um sociopata”. O delegado ainda afirmou que, “por sua experiência profissional e por depoimentos colhidos, o crime pode ter motivação sexual”.
A polícia havia preparado dez perguntas para fazer durante o interrogatório de Dota, mas o motoboy se negou a responder todas elas. Na saída do prédio da DHPP, ele disse ser inocente. Para a polícia, não há dúvidas de que ele matou a cunhada.
Na quarta-feira (15/12), o cunhado da jovem foi transferido para o CDP (Centro de Detensão Provisória) da Vila Independência, em São Paulo. Ele estava na carceragem do DHPP desde sua prisão.
Sandro Dota foi pronunciado em 28/01/2013 ao júri popular, por Homicídio Triplamente qualificado, Art. 121, incisos II, III e IV e concurso material com o artigo 213. O Juiz manteve também a prisão de Sandro Dota, que deve aguardar o julgamento preso.
Em 14 de agosto de 2013 Sandro Dota escreveu uma carta, apresentada pela nova defesa, confessando ter matado a ex-cunhada Bianca Consoli, negando porém o estupro.
A Justiça marcou para 16 de setembro o novo júri do Assassino confesso após cancelar o julgamento anterior no dia 25 de julho, quando o réu pediu a destituição da sua defesa. O pedido foi aceito pela juíza Fernanda Afonso de Almeida, que presidia o júri iniciado no dia 23 do mês de agosto, no Fórum da Barra Funda, na Zona Oeste de São Paulo.
Sandro Dota foi condenado a 31 anos de prisão pelo homicídio e estupro da jovem Bianca Ribeiro Consoli. A decisão dos sete jurados foi unânime. A sentença foi lida pela juíza Fernanda Afonso de Almeida, da 4ª Vara do Júri, no fim da tarde de 17/09/2013, no segundo dia de julgamento ocorrido no Fórum Criminal da Barra Funda, na zona oeste de São Paulo. Os sete jurados consideraram Dota culpado pelos crimes de homicídio qualificado e estupro.
A estudante de Finanças, Bianca Ribeiro Consoli, 19 anos, foi encontrada morta por um sobrinho em sua casa, na zona leste de São Paulo, na noite de 13 de setembro de 2011. Ela tinha um saco plástico na garganta e marcas de enforcamento no pescoço. Uma tesoura que não seria da família também foi encontrada no local do crime. A Polícia Científica identificou sinais de luta na casa , com parte dos móveis revirados.
Segundo a polícia, o pescoço da universitária tinha vários arranhões e manchas roxas. A testa dela também estava ferida, possivelmente por uma faca. A mãe da adolescente contou aos investigadores que a filha não tinha esse ferimento.
De acordo com a SSP (Secretaria de Segurança Pública), a mãe e o padrasto da jovem estavam trabalhando no momento do crime. A tia da estudante, que mora numa casa vizinha, estranhou ao ver as janelas da casa abertas com todas as luzes acesas e os televisores ligados.
Quando a mãe de Bianca chegou ao local, a porta estava trancada e ela pediu para que um primo da jovem pulasse o muro. O menino, de dez anos, foi quem encontrou Bianca morta na sala. O Corpo de Bombeiros foi acionado e ainda tentou reanimar a jovem, sem sucesso.
Marta Ribeiro, mãe da estudante Bianca Ribeiro Consoli, disse acreditar que a filha morreu porque reconheceu a pessoa que invadiu o imóvel, na zona leste de São Paulo. De acordo com Marta, na casa havia vários objetos de valor que não foram levados.
- Em cima da mesa da cozinha tinha um notebook. No quarto, tinha televisão e não levaram nada. Eu creio que entraram mesmo para fazer essa maldade com ela.
As primeiras suspeitas da polícia indicavam que Bianca teria sido surpreendida no caminho da academia pois ela usava roupas de ginástica no momento do crime. Por isso, a recepcionista do estabelecimento deve prestar depoimento na quinta-feira (15/09).
O tio da estudante também disse acreditar que o assassino era uma pessoa conhecida, pois não havia sinais de arrombamento na casa. Antes do crime, segundo informações da polícia, a garota conversou com amigos pela internet e não demonstrou haver problemas em casa, o que reforça a hipótese de que o autor do crime invadiu a casa com ela lá dentro.
A última conversa entre Bianca e a tia, Eliane Consoli, foi às 13h41 de segunda-feira. "Nós conversávamos sempre pelo Facebook e naquele dia ela me disse que ia para a academia. A última palavra que postou foi Deus", lembra-se a tia, emocionada.
Bianca, segundo as primas Viviane Flávia Ribeiro e Kelly Ribeiro da Silva, era uma pessoa alegre e sem inimigos. O sonho dela era passar no concurso para trabalhar no Banco do Brasil. O dinheiro da inscrição e o boleto ainda estavam na bolsa dela porque não teve tempo de pagar.
"Ela estava muito feliz porque havia conseguido emprego na Avenida Paulista e ia começar a trabalhar na próxima segunda-feira(19/09). À noite cursava o segundo semestre de finanças na Faculdade Anhanguera", conta Kelly.
Viviane afirma que a prima namorava havia oito meses e gostava muito do rapaz. "Ele está inconsolável. Já esteve duas vezes na casa dos meus tios, mas passou mal", comenta.
O ex-namorado de Bianca também é considerado "excelente" pela família. "Todos se encantavam com a beleza dela, mas nunca teve inimizades por isso nem foi ameaçada", diz Viviane.
O cunhado de Bianca, que pediu anonimato, contou que a menina não tinha inimigos. Ela morava com a mãe e o padrasto, que chegou a esmurrar um dos vidros da casa ao vê-la morta.
Pouco antes de morrer, Bianca Consoli chegou a postar em sua página de uma rede social da internet uma música religiosa que tinha o nome de Deus. Ela também conversou pela internet com duas amigas, sem mostrar nervosismo ou indicar que estivesse com problemas.
A adolescente Bianca Ribeiro Consoli foi enterrada por volta das 9h30 de quinta-feira (15/09) no Cemitério Nossa Senhora do Carmo, em Santo André. O corpo da jovem foi velado no mesmo local.
O laudo do IML (Instituto Médico Legal), assinado pela médica Angélica de Almeida, aponta como causa da morte asfixia mecânica.
O caso é investigado pelo DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa)
A polícia tem indícios de que o assassino da universitária Bianca Ribeiro Consoli seria uma pessoa muito próxima da família.
"Já suspeitávamos que se trata de alguém conhecido, porque não havia sinais de arrombamento na casa e também nada foi roubado. Mas quem tem de dar nomes é a polícia, não nós", diz o tio e padrinho de Bianca, Luiz de Brito Bicudo.
O tio de Bianca está convencido de que o assassino tinha cópia da chave da casa. "Só três pessoas tinham essa chave: minha sobrinha, a mãe dela e o padrasto. As três estão lá. Por isso, acredito que exista uma quarta chave porque a casa estava trancada", comenta.
Segundo a perícia, Bianca lutou com o assassino. Sob as unhas dela havia fragmentos de pele, que podem revelar a identidade do criminoso. Os peritos também recolheram tufo de cabelo da garota e uma tesoura, que não era da casa, abandonada junto ao portão.
O delegado Maurício Guimarães Pereira, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa, diz que várias testemunhas foram ouvidas, entre elas o namorado de Bianca, Bruno Barranco, o ex e um cunhado, Sandro Dota.
Muita emoção na missa de 7º dia
Na missa da jovem Bianca Ribeiro Consoli, assassinada, no último dia 13/09, foi realizada no dia 19/09 às 19:30h na Paróquia Senhor do Bonfim - Rua Oratório, 1458 - Parque das Nações - Santo André - SP.
Os pais do menino Ives Ota, Keiko Ota e Masataka Ota, estiveram presentes para prestar solidariedade à família da jovem. Também estavam presentes Klaiton Simão, pai da Fernanda Cristina Simão, que foi assassinada em 2008 e o caso continua impune e Sandra Domingues, voluntária do Movimento Gabriela Sou da Paz, que acompanha e luta por justiça para casos de impunidade.
Familiares e amigos da jovem Bianca Consoli, emocionados, acompanharam o discurso feito por Priscila Neres Maciel, amiga de Bianca, que após ler a homenagem entregou uma cópia da mensagem, com uma foto de Bianca, à mãe, irmã e irmão da jovem assassinada.
Klaiton Luis Ferreti Simão, pai da jovem Fernanda Cristina Simão assassinada em abril de 2008, cujo caso continua impune, estava presente e fez questão de prestar solidariedade à família de Bianca. Relatou a importância que teve para ele a presença, na missa de 7º dia de sua filha., do casal Ota, pais do menino Ives Ota sequestrado e assassinado em 1997 por um segurança da família, e do Ari Friendenbach, pai da jovem Liana Friedenbach, assassinada em 2003, pelo "menor" Champinha.
Segundo Klaiton, o conforto que recebeu dessas famílias, que sofreram na pele a mesma dor que ele, foi fundamental para que pudesse seguir adiante e até hoje está na luta por Justiça. E da mesma forma como foi confortado, procura fazer isso para outros pais, vítimas de violência. Leva uma mensagem de conforto e de esperança. O caso Fernanda aconteceu em 2008 e não teve repercussão alguma...porém a luta por Justiça continua!
A Procuradoria-Geral de Justiça designou, na segunda-feira (19/09), o promotor Antonio Nobre Folgado para acompanhar as investigações do assassinato da estudante Bianca Ribeiro Consoli.
As investigações estão sendo realizadas pelo DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa), que está colhendo depoimentos dos parentes mais próximos da estudante.
A polícia pediu exame de DNA de dois investigados no caso da morte da universitária Bianca Consoli. De um dos investigados, a coleta de material genética já foi feita no Instituto Médico Legal de São Paulo. O DNA será comaparado com as amostras de pele do assassino, que foram encontradas nas unhas de Bianca.
Cinco pessoas investigadas foram convidadas a fazer exame de DNA para confrontar o resultado com o material encontrado sob as unhas de Bianca, entre elas o cunhado da estudante, o motoboy Sandro Dota. Apontado pela família da jovem como o principal suspeito do crime, Sandro é o único que ainda não fez o teste.
O advogado do motoboy, Ricardo Martins, afirma que seu cliente não está se negando a fazer o exame, mas apenas esperando o laudo do material recolhido de Bianca ser anexado ao inquérito. “O Sandro comprometeu-se por escrito no DHPP a doar material para o teste assim que sair o resultado. Ele não pode se submeter a mais um constrangimento desnecessário”, diz.
A família de Bianca não se conforma com a decisão. Bastante emocionada, a mãe da estudante faz um apelo ao genro: “Se ele não fez nada, que forneça de uma vez o material para o exame e acabe com essa tortura”, questiona. Segundo Marta, a incerteza está separando a família. “Já perdi a Bianca e minha outra filha (Daiana, mulher de Sandro) se afastou de mim e proibiu meus netos de virem à minha casa. Até ao telefone ela só fala comigo em viva voz porque o marido não deixa. Todo nosso sofrimento está ao redor do Sandro”, lamenta.
Daiana defende o marido e afirma estar disposta a enfrentar a família toda para provar a inocência de Sandro
A Policia Civil prendeu no inicio da noite de segunda-feira (12/12) Sandro Dota por suspeita de ter assassinado a jovem Bianca Consoli
Segundo o promotor do caso, Antonio Nobre Folgado, um dos laudos comprovaram que o sangue que Bianca tinha embaixo das unhas é o mesmo que Dota tinha na calça que usava no dia do crime. Folgado pediu a prisão preventiva na Justiça e denunciou Dota por homicídio triplamente qualificado.
A defesa de Sandro Dota, suspeito de assassinar a cunhada Bianca Consoli, entrou com um pedido de liberdade na Justiça, no dia 16/12/2011. O habeas corpus, segundo o advogado Ricardo Martins, foi apresentado no Tribunal de Justiça de São Paulo. O Habeas Corpus foi negado em janeiro de 2012.
De acordo com o delegado Maurício Guimarães do DHPP (Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa), o motoboy era usuário de drogas e frequentou uma clínica de recuperação. O suspeito já tem passagem pela polícia por furto.
Dota prestou depoimento e, segundo o delegado Alberto Pereira Matheus Junior, que coordenou o inquérito do caso, ele se mostrou “extremamente frio o tempo todo" e tem “características de um sociopata”. O delegado ainda afirmou que, “por sua experiência profissional e por depoimentos colhidos, o crime pode ter motivação sexual”.
A polícia havia preparado dez perguntas para fazer durante o interrogatório de Dota, mas o motoboy se negou a responder todas elas. Na saída do prédio da DHPP, ele disse ser inocente. Para a polícia, não há dúvidas de que ele matou a cunhada.
Na quarta-feira (15/12), o cunhado da jovem foi transferido para o CDP (Centro de Detensão Provisória) da Vila Independência, em São Paulo. Ele estava na carceragem do DHPP desde sua prisão.
Sandro Dota foi pronunciado em 28/01/2013 ao júri popular, por Homicídio Triplamente qualificado, Art. 121, incisos II, III e IV e concurso material com o artigo 213. O Juiz manteve também a prisão de Sandro Dota, que deve aguardar o julgamento preso.
Em 14 de agosto de 2013 Sandro Dota escreveu uma carta, apresentada pela nova defesa, confessando ter matado a ex-cunhada Bianca Consoli, negando porém o estupro.
A Justiça marcou para 16 de setembro o novo júri do Assassino confesso após cancelar o julgamento anterior no dia 25 de julho, quando o réu pediu a destituição da sua defesa. O pedido foi aceito pela juíza Fernanda Afonso de Almeida, que presidia o júri iniciado no dia 23 do mês de agosto, no Fórum da Barra Funda, na Zona Oeste de São Paulo.
Sandro Dota foi condenado a 31 anos de prisão pelo homicídio e estupro da jovem Bianca Ribeiro Consoli. A decisão dos sete jurados foi unânime. A sentença foi lida pela juíza Fernanda Afonso de Almeida, da 4ª Vara do Júri, no fim da tarde de 17/09/2013, no segundo dia de julgamento ocorrido no Fórum Criminal da Barra Funda, na zona oeste de São Paulo. Os sete jurados consideraram Dota culpado pelos crimes de homicídio qualificado e estupro.
Carlos Alexandre
*10.12.2001 +13.05.2018
Carlos Alexandre tinha 16 anos e morava com a família na cidade de Pedro Alexandre na Bahia, o jovem foi assassinado no dia das mães de 2018 com mais de 67 perfurações provocadas por um punhal.
Adolescente tranquilo, se relacionava muito bem com todos, nunc a havia tido qualquer tipo de problemas que levassem a mãe a se preocupar, já que o jovem era completamente do seio familiar.
Como Carlos Alexandre morava em uma cidade pequena, onde todos se conhecem, nada despertaria atenção especial, caso ele recebesse uma ligação, durante a noite.
E foi justamente isso que aconteceu. O garoto estava dormindo, quando recebeu uma ligação de um amigo, a mãe estava deitada e ouviu o celular tocando, e na sequência ouviu o barulho do chuveiro, quando foi até o filho e questionou.
Carlos Alexandre então foi até a mãe e disse que iria rapidamente dar uma saída e logo retornaria. Como ele planejava fazer chocolates, a mãe entendeu que poderia ser essa a razão da saída. Até porque, não havia razão alguma para maiores preocupações.
A mãe adormeceu, quando acordou viu que o filho não havia retornado, ligou várias vezes para o celular do menino, sem retorno.
Foi quando uma amiga da família telefonou e informou que havia acontecido algo com o rapaz.
A mãe se dirigiu ao local informado e viu o corpo do filho com mais de 67 perfurações de punhal.
No âmbito das investigações, conseguiu-se apurar a participação efetiva de um responsável pelo crime, que se declarou réu confesso e foi condenado há dezesseis anos e seis meses de condenação em novembro de 2019.
Mesmo com a prisão e condenação desse assassino, ainda há brechas em que a polícia acredita ter tido mais de um envolvido nesse crime, e assim sendo, ainda buscam esclarecer mais sobre o caso.
Por Elizabeth Misciasci
Carlos Alexandre tinha 16 anos e morava com a família na cidade de Pedro Alexandre na Bahia, o jovem foi assassinado no dia das mães de 2018 com mais de 67 perfurações provocadas por um punhal.
Adolescente tranquilo, se relacionava muito bem com todos, nunc a havia tido qualquer tipo de problemas que levassem a mãe a se preocupar, já que o jovem era completamente do seio familiar.
Como Carlos Alexandre morava em uma cidade pequena, onde todos se conhecem, nada despertaria atenção especial, caso ele recebesse uma ligação, durante a noite.
E foi justamente isso que aconteceu. O garoto estava dormindo, quando recebeu uma ligação de um amigo, a mãe estava deitada e ouviu o celular tocando, e na sequência ouviu o barulho do chuveiro, quando foi até o filho e questionou.
Carlos Alexandre então foi até a mãe e disse que iria rapidamente dar uma saída e logo retornaria. Como ele planejava fazer chocolates, a mãe entendeu que poderia ser essa a razão da saída. Até porque, não havia razão alguma para maiores preocupações.
A mãe adormeceu, quando acordou viu que o filho não havia retornado, ligou várias vezes para o celular do menino, sem retorno.
Foi quando uma amiga da família telefonou e informou que havia acontecido algo com o rapaz.
A mãe se dirigiu ao local informado e viu o corpo do filho com mais de 67 perfurações de punhal.
No âmbito das investigações, conseguiu-se apurar a participação efetiva de um responsável pelo crime, que se declarou réu confesso e foi condenado há dezesseis anos e seis meses de condenação em novembro de 2019.
Mesmo com a prisão e condenação desse assassino, ainda há brechas em que a polícia acredita ter tido mais de um envolvido nesse crime, e assim sendo, ainda buscam esclarecer mais sobre o caso.
Por Elizabeth Misciasci
Carlos Eduardo dos Santos Nascimento
Carlos Eduardo, de 20 anos, conhecido como Cadu foi abordado por policiais em um bar de Jundiaí, no interior de São Paulo, no dia 27 de dezembro de 2019.
O jovem teria sido colocado em um porta-malas de uma viatura (I 49019) da Polícia Militar, após uma revista efetuada por três policiais, nos frequentadores do local. Depois disso o rapaz desapareceu.
Provavelmente o GPS do veículo deve ter sido desligado, não apontando, portanto, um possível trajeto, pois até hoje, não se sabe para onde Cadu foi levado.
No relatório da Polícia Militar, não há nenhuma menção sobre Carlos Eduardo.
A DIG e a Corregedoria informaram que trabalham juntos para esclarecer o Caso.
O processo do desaparecimento de Cadu está em segredo de justiça, assim como está em segredo também o que houve com o garoto.
Por Elizabeth Misciasci
Se você puder ajudar com alguma informação, por favor, ligue 181 ou 190, sua identidade será mantida em absoluto segredo
UV União de Vítimas Não solte a minha Mão!
16/09/22
Quase três anos sem Respostas...
O processo do desaparecimento de Cadu está em segredo de justiça, assim como está em segredo também o que houve com o garoto.
Carlos Eduardo, de 20 anos, conhecido como Cadu foi abordado por policiais em um bar de Jundiaí, no interior de São Paulo, no dia 27 de dezembro de 2019. O jovem teria sido colocado em um porta-malas de uma viatura (I 49019) da Polícia Militar, após uma revista efetuada por três policiais, nos frequentadores do local. Depois disso desapareceu.
Assim, o tempo vai passando... Deixando para os familiares a saudade, a sensação de total impunidade e a busca por Respostas e Justiça!
Por Elizabeth Misciasci
Se você puder ajudar com alguma informação, por favor, ligue 181 ou 190, sua identidade será mantida em absoluto segredo
UV União de Vítimas Não solte a minha Mão!
O jovem teria sido colocado em um porta-malas de uma viatura (I 49019) da Polícia Militar, após uma revista efetuada por três policiais, nos frequentadores do local. Depois disso o rapaz desapareceu.
Provavelmente o GPS do veículo deve ter sido desligado, não apontando, portanto, um possível trajeto, pois até hoje, não se sabe para onde Cadu foi levado.
No relatório da Polícia Militar, não há nenhuma menção sobre Carlos Eduardo.
A DIG e a Corregedoria informaram que trabalham juntos para esclarecer o Caso.
O processo do desaparecimento de Cadu está em segredo de justiça, assim como está em segredo também o que houve com o garoto.
Por Elizabeth Misciasci
Se você puder ajudar com alguma informação, por favor, ligue 181 ou 190, sua identidade será mantida em absoluto segredo
UV União de Vítimas Não solte a minha Mão!
16/09/22
Quase três anos sem Respostas...
O processo do desaparecimento de Cadu está em segredo de justiça, assim como está em segredo também o que houve com o garoto.
Carlos Eduardo, de 20 anos, conhecido como Cadu foi abordado por policiais em um bar de Jundiaí, no interior de São Paulo, no dia 27 de dezembro de 2019. O jovem teria sido colocado em um porta-malas de uma viatura (I 49019) da Polícia Militar, após uma revista efetuada por três policiais, nos frequentadores do local. Depois disso desapareceu.
Assim, o tempo vai passando... Deixando para os familiares a saudade, a sensação de total impunidade e a busca por Respostas e Justiça!
Por Elizabeth Misciasci
Se você puder ajudar com alguma informação, por favor, ligue 181 ou 190, sua identidade será mantida em absoluto segredo
UV União de Vítimas Não solte a minha Mão!
Carlos Gustavo Russo
*20.12.1977 +10.01.2005
Quem era o Gustavo? (Relato de uma mãe que perdeu seu filho para a Violência Policial)
Carlos Gustavo Oliveira Maia Russo, 27 anos, casado com Lidiane, filho de Iranilde Mota Oliveira Russo e de Jeremias Monteiro Maia Russo, todos paraenses.
Gustavo era o 2º filho do casal, e quem dava grande suporte na pequena empresa de eventos de sua família.
Meu filho, Gustavo, era um jovem muito trabalhador apaixonado por tecnologia, por desenhos de personagens das revistas em quadrinhos como: Homem Aranha, Super man, Batman, Dragon Ball Z. Aos 22anos, em 2000, conheceu Lidiane, com a qual veio a casar-se em 2002. Trabalhava como produtor de eventos, fazendo a instalação de telões, clipes, filmagens, e sua esposa trabalhava comigo na decoração dos eventos e nos buffês.
No dia 10 de janeiro de 2005, ele e sua esposa faziam 3 anos de casamento só que ela estava em Tucurui e ele, Gustavo, ficou em Belém, pois teria que receber um dinheiro de trabalho que havia feito para um cliente que trabalhava numa emissora de televisão, e depois ir encontrar-se com ela para comemorarem o aniversário de casamento. Às 15:30 desse mesmo dia, estávamos todos em casa, eu então saí prá ir ao Banco e Gustavo ficou sentado falando ao telefone, num dia de rotina como tantos outros. Logo em seguida ele também saiu foi até a emissora recebeu R$500,00 e retornou para casa. Por volta de 15:50h, antes de entrar na vila em que moro, ele parou seu carro de trabalho, em frente a um pequeno comércio e pediu um refrigerante para lanchar com os seus ajudantes. Deu ao atendente uma nota de R$50,00 para o pagamento e ficou esperando o troco; eis que nesse momento aparece um meliante todo fardado de PM, o aborda e o obriga a entrar no seu carro. Acredita-se que ele (Gustavo) acreditou tratar-se realmente de um policial, e o atendeu. Colocou o cinto de segurança, pois sempre foi muito cuidadoso em dirigir dentro das normas, e fez a ligação direta em seu carro Gol, pois o mesmo estava com problema na chave de ignição. Ao chegarem na primeira esquina, apareceram duas viaturas, com 4 PM’s cada uma, a procura do tal PM, no local de onde eles haviam saído, ocasião que se soube tratar-se de um bandido que estava fugindo da polícia. Os moradores, perceberam logo que se tratava de um sequestro e avisaram os policiais, que o mesmo havia sequestrado um rapaz conhecido da vizinhança, tendo estes feito pouco caso e começaram a metralhar o carro desesperadamente, cujo alvo era a cabeça do motorista e a cabeça do meliante. Detalhe: O meliante portava uma arma sem balas. Assim, em frações de segundos, uma vida de um jovem inocente e cidadão de bem foram subtraídas, deixando uma família destruída pela dor e pelo luto eterno. 8 bestas feras, que são pagos com o nosso dinheiro para nos dar segurança tiram nossas vidas sem dó e sem piedade. Onde ficaram os treinamentos que receberam? Ou as nossas instituições estão contaminadas de bandidos fardados? Foram mais de 50 tiros no carro do meu filho Gustavo, uma verdadeira chacina. Passados aqueles momentos de extremo sofrimento, como: velório, sepultamento, a não aceitação da perda de um filho que planejamos, que educamos preocupados em formar um bom caráter, que criamos com planos para sua vida, e o perdemos, dessa forma, teríamos, mesmo assim, de encontrar força e equilíbrio prá começar um novo calvário: A BUSCA POR JUSTIÇA. Muita decepção encontrei nessa busca, e posso garantir a todos que venham a ler este relato: Falando de Brasil, Justiça mesmo, só a Divina e pra quem acredita num ser Supremo, como eu acredito. Oito anos e sete meses se passaram......nenhum deles está preso, nem os cinco que foram condenados, ou seja, 3 foram presos com penas de 2 anos e sete meses, 2 foram presos por um período de 8 meses, 3 foram absolvidos (aguardando recurso do MP por novo julgamento) desses, 1 foi assassinado por bandidos. Hoje luto com movimento de outros estados, tentando sensibilizar a sociedade e autoridades para o endurecimento maior das leis penais para os crimes contra a vida, para que o Brasil venha algum dia ser um país de justiça!
Iranilde Russo
Quem era o Gustavo? (Relato de uma mãe que perdeu seu filho para a Violência Policial)
Carlos Gustavo Oliveira Maia Russo, 27 anos, casado com Lidiane, filho de Iranilde Mota Oliveira Russo e de Jeremias Monteiro Maia Russo, todos paraenses.
Gustavo era o 2º filho do casal, e quem dava grande suporte na pequena empresa de eventos de sua família.
Meu filho, Gustavo, era um jovem muito trabalhador apaixonado por tecnologia, por desenhos de personagens das revistas em quadrinhos como: Homem Aranha, Super man, Batman, Dragon Ball Z. Aos 22anos, em 2000, conheceu Lidiane, com a qual veio a casar-se em 2002. Trabalhava como produtor de eventos, fazendo a instalação de telões, clipes, filmagens, e sua esposa trabalhava comigo na decoração dos eventos e nos buffês.
No dia 10 de janeiro de 2005, ele e sua esposa faziam 3 anos de casamento só que ela estava em Tucurui e ele, Gustavo, ficou em Belém, pois teria que receber um dinheiro de trabalho que havia feito para um cliente que trabalhava numa emissora de televisão, e depois ir encontrar-se com ela para comemorarem o aniversário de casamento. Às 15:30 desse mesmo dia, estávamos todos em casa, eu então saí prá ir ao Banco e Gustavo ficou sentado falando ao telefone, num dia de rotina como tantos outros. Logo em seguida ele também saiu foi até a emissora recebeu R$500,00 e retornou para casa. Por volta de 15:50h, antes de entrar na vila em que moro, ele parou seu carro de trabalho, em frente a um pequeno comércio e pediu um refrigerante para lanchar com os seus ajudantes. Deu ao atendente uma nota de R$50,00 para o pagamento e ficou esperando o troco; eis que nesse momento aparece um meliante todo fardado de PM, o aborda e o obriga a entrar no seu carro. Acredita-se que ele (Gustavo) acreditou tratar-se realmente de um policial, e o atendeu. Colocou o cinto de segurança, pois sempre foi muito cuidadoso em dirigir dentro das normas, e fez a ligação direta em seu carro Gol, pois o mesmo estava com problema na chave de ignição. Ao chegarem na primeira esquina, apareceram duas viaturas, com 4 PM’s cada uma, a procura do tal PM, no local de onde eles haviam saído, ocasião que se soube tratar-se de um bandido que estava fugindo da polícia. Os moradores, perceberam logo que se tratava de um sequestro e avisaram os policiais, que o mesmo havia sequestrado um rapaz conhecido da vizinhança, tendo estes feito pouco caso e começaram a metralhar o carro desesperadamente, cujo alvo era a cabeça do motorista e a cabeça do meliante. Detalhe: O meliante portava uma arma sem balas. Assim, em frações de segundos, uma vida de um jovem inocente e cidadão de bem foram subtraídas, deixando uma família destruída pela dor e pelo luto eterno. 8 bestas feras, que são pagos com o nosso dinheiro para nos dar segurança tiram nossas vidas sem dó e sem piedade. Onde ficaram os treinamentos que receberam? Ou as nossas instituições estão contaminadas de bandidos fardados? Foram mais de 50 tiros no carro do meu filho Gustavo, uma verdadeira chacina. Passados aqueles momentos de extremo sofrimento, como: velório, sepultamento, a não aceitação da perda de um filho que planejamos, que educamos preocupados em formar um bom caráter, que criamos com planos para sua vida, e o perdemos, dessa forma, teríamos, mesmo assim, de encontrar força e equilíbrio prá começar um novo calvário: A BUSCA POR JUSTIÇA. Muita decepção encontrei nessa busca, e posso garantir a todos que venham a ler este relato: Falando de Brasil, Justiça mesmo, só a Divina e pra quem acredita num ser Supremo, como eu acredito. Oito anos e sete meses se passaram......nenhum deles está preso, nem os cinco que foram condenados, ou seja, 3 foram presos com penas de 2 anos e sete meses, 2 foram presos por um período de 8 meses, 3 foram absolvidos (aguardando recurso do MP por novo julgamento) desses, 1 foi assassinado por bandidos. Hoje luto com movimento de outros estados, tentando sensibilizar a sociedade e autoridades para o endurecimento maior das leis penais para os crimes contra a vida, para que o Brasil venha algum dia ser um país de justiça!
Iranilde Russo
Carlos Murilo da Almeida
*20.08.1988 +07.05.2009
Curitiba madrugada de quinta-feira, dia 07/05/09 (por volta da 1:00 h), os jovens Gilmar Rafael Souza Yared de 26 anos e Carlos Murilo de Almeida de 20 anos, saíram do Shopping Barigui, onde haviam assistido a uma sessão de cinema. Gilmar Rafael, o condutor do veiculo, um Honda Fit de placas BEK-9253, vinha devagar pela Rua Paulo Gorski, ao chegar na esquina da Rua Monsenhor Ivo Zanlorenzi, onde o sinaleiro estava no pisca alerta, pois trata-se de uma via rápida, ele diminuiu a velocidade até quase parar (comprovado pela câmara de segurança do Posto de gasolina que fica nesta esquina), como não vinha nenhum carro, virou a esquerda nesta rua, sua velocidade era menos de 40 km/h. Quem conhece Curitiba sabe que esta esquina fica no topo de uma descida pronunciada que existe na Rua Mons. Ivo Zanlorenzi, mal eles entraram na rua, o veículo Passat SW, de placas ANR-0097 de Guarapuava, do Deputado Fernando Carli Filho (PSB) de 27 anos, filho do atual Prefeito de Guarapuava-PR, voou em cima da traseira do carro dos rapazes, foi como se um tanque de guerra tivesse passado por cima do carro, tal a destruição que causou. O Deputado dirigia alcoolizado, com a carteira cassada e a mais de 190 km/h. O impacto foi tão forte que o veículo Honda, serviu de freio ao Passat sendo arrastado e tendo o teto e laterais arrancados. Os veículos acabaram saindo da Rua Monsenhor Ivo Zanlorenzi indo parar em uma rua inclinada, situada paralelamente. O Passat conduzido pelo deputado foi parar a 200 metros do local da colisão.
O Siate, médico e bombeiros foram acionados porém quando chegaram no local, encontraram as duas vítimas já em óbito no veículo Honda Fit, tiveram morte instantânea. Não vou aqui descrever o estado dos corpos dos rapazes, pois vocês podem imaginar pelas fotos.
Fotos do Honda Fit de placas BEK-9253 dirigido por Gilmar Rafael Yared, também os sinais de freio deixados na rua pelo carro do Ex- Deputado, após arrastar o Honda Fit e o carro do Ex-deputado, que dirigia um Passat SW, de placas ANR-0097 de Guarapuava - PR.
Uma testemunha do acidente descreve assim o que viu: “Quando apareci na esquina para atravessar a rápida, veio o Passat, quase decolando, passou por mim, saiu do chão e foi por cima do Honda. Por causa do declive na rua, ele saiu do chão. Mesmo que o Honda não estivesse lá, o motorista do Passat iria se perder.”
No último dia 18/05/09, foi divulgado o resultado do exame de dosagem alcoólica que comprova que o deputado estava embriagado na madrugada do acidente. De acordo com o laudo, havia no sangue do deputado 7,8 decigramas de álcool, por litro de sangue. Para o Código de Trânsito, artigo 306, 6 decigramas já são considerados crime.
O deputado havia jantado num restaurante com amigos e após jantar bebeu quatro garrafas de vinho, comprovado por uma nota fiscal no valor de R$ 705,00. As câmaras de segurança do Restaurante mostram o deputado circulando pelo mesmo, com taças de vinho na mão. O segurança do Restaurante declarou que tentou impedir o deputado de sair dirigindo naquele estado, mas não conseguiu.
Além de dirigir sob o efeito de álcool, o deputado estava com a carteira de habilitação suspensa quando ocorreu o acidente, por ter excedido o total de pontos permitidos, totalizava 130 pontos, enquanto o máximo permitido é de 20. O deputado possuía 30 multas, desde 2003. Destas, 23 eram por exceder limites de velocidade. O parlamentar recorreu de 12 das 30 multas.
O delegado recebeu, do órgão que gerencia o trânsito na cidade, imagens dos radares da rua onde aconteceu a colisão e de vias próximas que possam auxiliar nas investigações. A delegacia também teve acesso a imagens da câmera de vigilância do posto de combustível, na esquina onde aconteceu a colisão.
A família de Yared entrou com um pedido de cassação do mandato do deputado na Assembléia Legislativa do Paraná. O pedido de cassação deve ter um parecer apenas em junho. A família Yared argumenta quebra de decoro parlamentar, baseado no fato de que Fernando Ribas Carli Filho dirigia com a carteira de habilitação suspensa por conta das multas de trânsito. O pedido foi apresentado ao presidente da Assembléia, Nelson Justus (DEM), que considerou a reivindicação "perfeitamente possível". Ele encaminhou a matéria para o corregedor da Assembléia Legislativa do Paraná, Luiz Accorsi (PSDB).
Além de deputado, é filho do prefeito de Guarapuava, uma das principais cidades da região central do estado, Luiz Fernando Ribas Carli (PP). Apesar de a Assembléia ter recebido e dado encaminhamento no processo disciplinar, praticamente nenhum deputado ousou comentar a situação do colega. A única exceção foi Tadeu Veneri (PT), que, já na segunda-feira, ocupou a tribuna da casa para cobrar rigor nas investigações: - "A Secretaria de Segurança Pública do Estado tem que dar uma resposta clara, objetiva e contundente sobre o caso. A imprensa e a Assembléia não podem tratar isso como uma coisa corriqueira porque não é. Poderia acontecer com meu filho ou com os filhos dos senhores. Não vamos fazer um pré-julgamento, mas a sociedade cobra uma explicação racional para o que aconteceu", declarou.
Além do pedido de cassação do mandato, o advogado Elias Mattar Assad também prepara acusação à Justiça de duplo homicídio doloso eventual, em que não há a intenção de matar, mas há consciência do risco que a atitude pode oferecer às vidas.
A mãe de Gilmar Rafael Yared, Cristiane Yared, foi intimidada por políticos paranaenses para amenizar o tom de suas declarações. Em todas as entrevistas, ela pedia que o caso fosse investigado com isenção e que a verdade fosse esclarecida. Cristiane falou da intimidação pela primeira vez à apresentadora Ana Maria Braga, da Rede Globo. O advogado da família, Elias Mattar Assad, disse que uma autoridade do governo estadual ligou para a mãe no início das investigações: - “Quando ela começou a procurar a verdade, recebeu essa ligação, dando-lhe um aperto para que se recolhesse, não saísse às ruas. Mas ela não se intimidou” - denunciou Assad.
AUDIÊNCIA PÚBLICA: Família Yared realiza audiência pública na Praça Santos Andrade - 30/05/09
Mais uma vez pedindo justiça, a família de Gilmar Rafael Souza Yared, morto no acidente em que estava envolvido o ex-deputado estadual Luiz Fernando Ribas Carli Filho (PSB), realizou uma audiência pública na Praça Santos Andrade. A audiência, que teve como objetivo lembrar do caso e abrir espaço para que outras famílias que passam pela mesma situação falassem, centenas de pessoas, juntamente com a família Yared, fizeram uma caminhada desde a Boca Maldita até a praça. Eles carregavam faixas dizendo: - "Imprudência tem limites. Dirigir embriagado é crime", ou ainda - "190 km/h é crime. A justiça é para todos".
Carli Filho renunciou ao mandato na última sexta-feira, dia 29/05/09. Tanto Cristiane Yared, mãe de Gilmar Rafael, quanto o advogado da família, Elias Mattar Assad, comentaram sobre a atitude do parlamentar de deixar o cargo. Segundo Assad, o fato não muda em nada a luta da família Yared, pois o inquérito continua. - "A renúncia foi uma confissão de culpa" - afirmou o advogado.
Cristiane declarou que já esperava pela renúncia. "Eu já o perdoei. Porém, nossa luta vai continuar. Eu perguntei a Deus por que ele me impôs isso, mas hoje eu entendo que Ele sabia que eu não iria ficar quieta" - lamentou a mãe de Gilmar Rafael.
Dia 29/05/09 Fernando Ribas Carli Filho renuncia ao mandato de deputado:
A Assembléia Legislativa anunciou a renúncia ao mandato do deputado Luiz Fernando Ribas Carli Filho (PSB).
Fernando Ribas Carli Filho estava sendo aconselhado por colegas a deixar o cargo para evitar constrangimentos para si e para a Assembléia Legislativa, que passou a ser alvo de uma intensa pressão popular desde o episódio, através de milhares de e-mails foram enviados aos deputados pedindo para que votassem pela cassação do colega, requerida pelo advogado Elias Mattar Assad, contratado pela família Yared. Um segundo pedido foi apresentado pela direção do PMN.
Como nesta data vencia o prazo para que ele apresentasse sua defesa à Corregedoria-Geral da Assembléia Legislativa, por onde estavam tramitando os pedidos de cassação por quebra de decoro parlamentar. O principal benefício da renúncia para o ex-deputado é a manutenção dos seus direitos políticos, que seriam suspensos por oito anos se a Assembléia decidisse pela cassação.
O ofício contendo o pedido de renúncia, registrado no 26.º Tabelionato de Notas, em São Paulo, foi entregue ao presidente da Assembléia Legislativa, Nelson Justus (DEM).
Carta de renúncia do Deputado Fernando Carli Filho:
“Senhor deputado Nelson Justus, digníssimo presidente da Assembléia Legislativa do Paraná e Colenda Assembléia Legislativa, renuncio perante Vossa Excelência ao mandato que o povo paranaense me outorgou nas eleições de 2006 e nas quais tive a honrosa escolha de ser o parlamentar mais jovem da atual legislatura. O destino que me proporcionou essa honra e essa alegria, reservo-me a trágica surpresa de me envolver, sem minha vontade direta ou indireta, no acidente que causou a morte de pessoas, jovens como eu. Ao mesmo tempo em que deploro a fatalidade dessas perdas humanas, transmito a todos os seus familiares e amigos meu sentimento de solidariedade espiritual. Aguardo o meu processo e julgamento sem prerrogativas funcionais ou privilégios de qualquer ordem para receber, como cidadão comum, a sentença que as circunstâncias do fato e a sensibilidade da Justiça determinarem. Aos meus pares da Assembléia Legislativa devo poupar-lhes a dolorosa missão de julgar um acusado que ainda não foi ouvido mas que está sofrendo, em sua grande intensidade, uma condenação antecipada como resposta e punição para a tragédia a que fui arrastado. Aos meus eleitores e a todos os demais cidadãos paranaenses pretendo, mesmo sem o mandato para representá-los, atender compromissos sociais e humanos que possam ser viabilizadas com o meu esforço pessoal. Finalmente, aos meus pais e demais pessoas queridas ao convívio familiar, devo dizer-lhes que jamais passou pela minha mente a ideia de praticar qualquer violência e muito menos de causar o infortúnio que estão sofrendo a meu lado. Desejo, na medida de minhas forças, ações e esperanças, continuar a merecer o carinho e a confiança que nunca me faltaram.”
Comentários sobre esta carta:
1. " reservo-me a trágica surpresa de me envolver, sem minha vontade direta ou indireta, no acidente que causou a morte de pessoas, jovens como eu. Ao mesmo tempo em que deploro a fatalidade dessas perdas humanas, transmito a todos os seus familiares e amigos meu sentimento de solidariedade espiritual. "
Surpresa? Ora Fernando Ribas Carli Filho, você bebe muito além do limite permitido para dirigir, se recusa a ser ajudado ou pegar uma carona e sai dirigindo como louco, a mais de 190 km por hora e com sua carteira cassada, por mais de 130 pontos a maioria obtido por excesso de velocidade e acha que foi uma surpresa o que aconteceu?
Você não tinha a intenção de causar nenhum acidente com perdas de vidas? Só se você for muito obtuso a ponto de não saber que a equação: Carro, velocidade e dirigir alcoolizado!!!! Mais dia, menos dia acaba em tragédia. Mas, tragédia não para você, claro, pois seu carro era blindado!!!!!
Apoio espiritual? Que apoio espiritual você pode transmitir depois do que causou? Me poupe!!!!!
2."um acusado que ainda não foi ouvido mas que está sofrendo, em sua grande intensidade, uma condenação antecipada como resposta e punição para a tragédia a que fui arrastado"
O que você esperava, aplausos?! É claro que o população ficou revoltada, não é para menos!
Foi arrastado? Alguém o obrigou a beber e sair dirigindo com a carteira cassada? Arrastados sim, foi o Honda Fit com os dois rapazes dentro que lhe serviram de freio!!!!!!
Sua carta é de muito mau gosto e revoltante! Queremos justiça exemplar para o que você fez!
"Imprudência tem limites. Dirigir embriagado é crime"
"190 km/h é crime. A justiça é para todos".
Curitiba madrugada de quinta-feira, dia 07/05/09 (por volta da 1:00 h), os jovens Gilmar Rafael Souza Yared de 26 anos e Carlos Murilo de Almeida de 20 anos, saíram do Shopping Barigui, onde haviam assistido a uma sessão de cinema. Gilmar Rafael, o condutor do veiculo, um Honda Fit de placas BEK-9253, vinha devagar pela Rua Paulo Gorski, ao chegar na esquina da Rua Monsenhor Ivo Zanlorenzi, onde o sinaleiro estava no pisca alerta, pois trata-se de uma via rápida, ele diminuiu a velocidade até quase parar (comprovado pela câmara de segurança do Posto de gasolina que fica nesta esquina), como não vinha nenhum carro, virou a esquerda nesta rua, sua velocidade era menos de 40 km/h. Quem conhece Curitiba sabe que esta esquina fica no topo de uma descida pronunciada que existe na Rua Mons. Ivo Zanlorenzi, mal eles entraram na rua, o veículo Passat SW, de placas ANR-0097 de Guarapuava, do Deputado Fernando Carli Filho (PSB) de 27 anos, filho do atual Prefeito de Guarapuava-PR, voou em cima da traseira do carro dos rapazes, foi como se um tanque de guerra tivesse passado por cima do carro, tal a destruição que causou. O Deputado dirigia alcoolizado, com a carteira cassada e a mais de 190 km/h. O impacto foi tão forte que o veículo Honda, serviu de freio ao Passat sendo arrastado e tendo o teto e laterais arrancados. Os veículos acabaram saindo da Rua Monsenhor Ivo Zanlorenzi indo parar em uma rua inclinada, situada paralelamente. O Passat conduzido pelo deputado foi parar a 200 metros do local da colisão.
O Siate, médico e bombeiros foram acionados porém quando chegaram no local, encontraram as duas vítimas já em óbito no veículo Honda Fit, tiveram morte instantânea. Não vou aqui descrever o estado dos corpos dos rapazes, pois vocês podem imaginar pelas fotos.
Fotos do Honda Fit de placas BEK-9253 dirigido por Gilmar Rafael Yared, também os sinais de freio deixados na rua pelo carro do Ex- Deputado, após arrastar o Honda Fit e o carro do Ex-deputado, que dirigia um Passat SW, de placas ANR-0097 de Guarapuava - PR.
Uma testemunha do acidente descreve assim o que viu: “Quando apareci na esquina para atravessar a rápida, veio o Passat, quase decolando, passou por mim, saiu do chão e foi por cima do Honda. Por causa do declive na rua, ele saiu do chão. Mesmo que o Honda não estivesse lá, o motorista do Passat iria se perder.”
No último dia 18/05/09, foi divulgado o resultado do exame de dosagem alcoólica que comprova que o deputado estava embriagado na madrugada do acidente. De acordo com o laudo, havia no sangue do deputado 7,8 decigramas de álcool, por litro de sangue. Para o Código de Trânsito, artigo 306, 6 decigramas já são considerados crime.
O deputado havia jantado num restaurante com amigos e após jantar bebeu quatro garrafas de vinho, comprovado por uma nota fiscal no valor de R$ 705,00. As câmaras de segurança do Restaurante mostram o deputado circulando pelo mesmo, com taças de vinho na mão. O segurança do Restaurante declarou que tentou impedir o deputado de sair dirigindo naquele estado, mas não conseguiu.
Além de dirigir sob o efeito de álcool, o deputado estava com a carteira de habilitação suspensa quando ocorreu o acidente, por ter excedido o total de pontos permitidos, totalizava 130 pontos, enquanto o máximo permitido é de 20. O deputado possuía 30 multas, desde 2003. Destas, 23 eram por exceder limites de velocidade. O parlamentar recorreu de 12 das 30 multas.
O delegado recebeu, do órgão que gerencia o trânsito na cidade, imagens dos radares da rua onde aconteceu a colisão e de vias próximas que possam auxiliar nas investigações. A delegacia também teve acesso a imagens da câmera de vigilância do posto de combustível, na esquina onde aconteceu a colisão.
A família de Yared entrou com um pedido de cassação do mandato do deputado na Assembléia Legislativa do Paraná. O pedido de cassação deve ter um parecer apenas em junho. A família Yared argumenta quebra de decoro parlamentar, baseado no fato de que Fernando Ribas Carli Filho dirigia com a carteira de habilitação suspensa por conta das multas de trânsito. O pedido foi apresentado ao presidente da Assembléia, Nelson Justus (DEM), que considerou a reivindicação "perfeitamente possível". Ele encaminhou a matéria para o corregedor da Assembléia Legislativa do Paraná, Luiz Accorsi (PSDB).
Além de deputado, é filho do prefeito de Guarapuava, uma das principais cidades da região central do estado, Luiz Fernando Ribas Carli (PP). Apesar de a Assembléia ter recebido e dado encaminhamento no processo disciplinar, praticamente nenhum deputado ousou comentar a situação do colega. A única exceção foi Tadeu Veneri (PT), que, já na segunda-feira, ocupou a tribuna da casa para cobrar rigor nas investigações: - "A Secretaria de Segurança Pública do Estado tem que dar uma resposta clara, objetiva e contundente sobre o caso. A imprensa e a Assembléia não podem tratar isso como uma coisa corriqueira porque não é. Poderia acontecer com meu filho ou com os filhos dos senhores. Não vamos fazer um pré-julgamento, mas a sociedade cobra uma explicação racional para o que aconteceu", declarou.
Além do pedido de cassação do mandato, o advogado Elias Mattar Assad também prepara acusação à Justiça de duplo homicídio doloso eventual, em que não há a intenção de matar, mas há consciência do risco que a atitude pode oferecer às vidas.
A mãe de Gilmar Rafael Yared, Cristiane Yared, foi intimidada por políticos paranaenses para amenizar o tom de suas declarações. Em todas as entrevistas, ela pedia que o caso fosse investigado com isenção e que a verdade fosse esclarecida. Cristiane falou da intimidação pela primeira vez à apresentadora Ana Maria Braga, da Rede Globo. O advogado da família, Elias Mattar Assad, disse que uma autoridade do governo estadual ligou para a mãe no início das investigações: - “Quando ela começou a procurar a verdade, recebeu essa ligação, dando-lhe um aperto para que se recolhesse, não saísse às ruas. Mas ela não se intimidou” - denunciou Assad.
AUDIÊNCIA PÚBLICA: Família Yared realiza audiência pública na Praça Santos Andrade - 30/05/09
Mais uma vez pedindo justiça, a família de Gilmar Rafael Souza Yared, morto no acidente em que estava envolvido o ex-deputado estadual Luiz Fernando Ribas Carli Filho (PSB), realizou uma audiência pública na Praça Santos Andrade. A audiência, que teve como objetivo lembrar do caso e abrir espaço para que outras famílias que passam pela mesma situação falassem, centenas de pessoas, juntamente com a família Yared, fizeram uma caminhada desde a Boca Maldita até a praça. Eles carregavam faixas dizendo: - "Imprudência tem limites. Dirigir embriagado é crime", ou ainda - "190 km/h é crime. A justiça é para todos".
Carli Filho renunciou ao mandato na última sexta-feira, dia 29/05/09. Tanto Cristiane Yared, mãe de Gilmar Rafael, quanto o advogado da família, Elias Mattar Assad, comentaram sobre a atitude do parlamentar de deixar o cargo. Segundo Assad, o fato não muda em nada a luta da família Yared, pois o inquérito continua. - "A renúncia foi uma confissão de culpa" - afirmou o advogado.
Cristiane declarou que já esperava pela renúncia. "Eu já o perdoei. Porém, nossa luta vai continuar. Eu perguntei a Deus por que ele me impôs isso, mas hoje eu entendo que Ele sabia que eu não iria ficar quieta" - lamentou a mãe de Gilmar Rafael.
Dia 29/05/09 Fernando Ribas Carli Filho renuncia ao mandato de deputado:
A Assembléia Legislativa anunciou a renúncia ao mandato do deputado Luiz Fernando Ribas Carli Filho (PSB).
Fernando Ribas Carli Filho estava sendo aconselhado por colegas a deixar o cargo para evitar constrangimentos para si e para a Assembléia Legislativa, que passou a ser alvo de uma intensa pressão popular desde o episódio, através de milhares de e-mails foram enviados aos deputados pedindo para que votassem pela cassação do colega, requerida pelo advogado Elias Mattar Assad, contratado pela família Yared. Um segundo pedido foi apresentado pela direção do PMN.
Como nesta data vencia o prazo para que ele apresentasse sua defesa à Corregedoria-Geral da Assembléia Legislativa, por onde estavam tramitando os pedidos de cassação por quebra de decoro parlamentar. O principal benefício da renúncia para o ex-deputado é a manutenção dos seus direitos políticos, que seriam suspensos por oito anos se a Assembléia decidisse pela cassação.
O ofício contendo o pedido de renúncia, registrado no 26.º Tabelionato de Notas, em São Paulo, foi entregue ao presidente da Assembléia Legislativa, Nelson Justus (DEM).
Carta de renúncia do Deputado Fernando Carli Filho:
“Senhor deputado Nelson Justus, digníssimo presidente da Assembléia Legislativa do Paraná e Colenda Assembléia Legislativa, renuncio perante Vossa Excelência ao mandato que o povo paranaense me outorgou nas eleições de 2006 e nas quais tive a honrosa escolha de ser o parlamentar mais jovem da atual legislatura. O destino que me proporcionou essa honra e essa alegria, reservo-me a trágica surpresa de me envolver, sem minha vontade direta ou indireta, no acidente que causou a morte de pessoas, jovens como eu. Ao mesmo tempo em que deploro a fatalidade dessas perdas humanas, transmito a todos os seus familiares e amigos meu sentimento de solidariedade espiritual. Aguardo o meu processo e julgamento sem prerrogativas funcionais ou privilégios de qualquer ordem para receber, como cidadão comum, a sentença que as circunstâncias do fato e a sensibilidade da Justiça determinarem. Aos meus pares da Assembléia Legislativa devo poupar-lhes a dolorosa missão de julgar um acusado que ainda não foi ouvido mas que está sofrendo, em sua grande intensidade, uma condenação antecipada como resposta e punição para a tragédia a que fui arrastado. Aos meus eleitores e a todos os demais cidadãos paranaenses pretendo, mesmo sem o mandato para representá-los, atender compromissos sociais e humanos que possam ser viabilizadas com o meu esforço pessoal. Finalmente, aos meus pais e demais pessoas queridas ao convívio familiar, devo dizer-lhes que jamais passou pela minha mente a ideia de praticar qualquer violência e muito menos de causar o infortúnio que estão sofrendo a meu lado. Desejo, na medida de minhas forças, ações e esperanças, continuar a merecer o carinho e a confiança que nunca me faltaram.”
Comentários sobre esta carta:
1. " reservo-me a trágica surpresa de me envolver, sem minha vontade direta ou indireta, no acidente que causou a morte de pessoas, jovens como eu. Ao mesmo tempo em que deploro a fatalidade dessas perdas humanas, transmito a todos os seus familiares e amigos meu sentimento de solidariedade espiritual. "
Surpresa? Ora Fernando Ribas Carli Filho, você bebe muito além do limite permitido para dirigir, se recusa a ser ajudado ou pegar uma carona e sai dirigindo como louco, a mais de 190 km por hora e com sua carteira cassada, por mais de 130 pontos a maioria obtido por excesso de velocidade e acha que foi uma surpresa o que aconteceu?
Você não tinha a intenção de causar nenhum acidente com perdas de vidas? Só se você for muito obtuso a ponto de não saber que a equação: Carro, velocidade e dirigir alcoolizado!!!! Mais dia, menos dia acaba em tragédia. Mas, tragédia não para você, claro, pois seu carro era blindado!!!!!
Apoio espiritual? Que apoio espiritual você pode transmitir depois do que causou? Me poupe!!!!!
2."um acusado que ainda não foi ouvido mas que está sofrendo, em sua grande intensidade, uma condenação antecipada como resposta e punição para a tragédia a que fui arrastado"
O que você esperava, aplausos?! É claro que o população ficou revoltada, não é para menos!
Foi arrastado? Alguém o obrigou a beber e sair dirigindo com a carteira cassada? Arrastados sim, foi o Honda Fit com os dois rapazes dentro que lhe serviram de freio!!!!!!
Sua carta é de muito mau gosto e revoltante! Queremos justiça exemplar para o que você fez!
"Imprudência tem limites. Dirigir embriagado é crime"
"190 km/h é crime. A justiça é para todos".
Cassiane Lima
A adolescente Cassiane Lima desapareceu no dia 27 de novembro de 2014. A polícia informou, na época, que ela foi atacada dentro de casa por Ismael, que era vizinho da família. No dia do crime, a mãe da vítima e os dois irmãos mais novos saíram da residência pela manhã, e deixaram a adolescente sozinha porque ela estudava no turno da tarde.
A Polícia Civil informou que depois de cometer o crime, o suspeito colocou o corpo de Cassiane no porta-malas do carro e o conduziu até o local onde foi deixado.
Na época, o pai da vítima, Renevaldo dos Santos, havia pedido ajuda a Ismael para procurar a garota, na tentativa de descobrir onde poderia estar a adolescente que estava sumida de casa.
O acusado chegou a sofrer tentativa de linchamento pela população, quando confessou à polícia ter cometido o crime. A casa dele foi incendiada. O corpo de Cassiane foi sepultado no dia 2 de dezembro de 2014.
Por Elizabeth Misciasci
UV União de Vítimas Não solte a minha Mão!
#uvjuntossomosmaisfortes
#uniaodevitimas #naosolteaminhamao
#movimentogiorgiorenan
#maesvirtuosasdobrasil
#sinalid #Fia_RJ
#maesdase #criancasdesaparecidas
#cruzvermelha
#desaparecidos
#maesdase #desaparecidosemsaopauloegrandesaopaulo
#criançasdesaparecidas
#movida
#newszap
#somosfenix #institutomercianakashima
#deputadomarcionakashima
www.uniaodevitimas.org
A Polícia Civil informou que depois de cometer o crime, o suspeito colocou o corpo de Cassiane no porta-malas do carro e o conduziu até o local onde foi deixado.
Na época, o pai da vítima, Renevaldo dos Santos, havia pedido ajuda a Ismael para procurar a garota, na tentativa de descobrir onde poderia estar a adolescente que estava sumida de casa.
O acusado chegou a sofrer tentativa de linchamento pela população, quando confessou à polícia ter cometido o crime. A casa dele foi incendiada. O corpo de Cassiane foi sepultado no dia 2 de dezembro de 2014.
Por Elizabeth Misciasci
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Claudia Pinho Hartleben
Nunca mais se ouviu qualquer informação sobre o desaparecimento de Claudia
O Caso do desaparecimento foi arquivado em 19 de março de 2019, sem qualquer desfecho.
A professora universitária, desapareceu em abril de 2015.
No dia do sumiço, ela saiu da UFPel e passou na casa de uma amiga e depois seguiu para a própria residência. Não chegou lá e não foi mais vista.
-“Continuamos procurando o corpo da professora Cláudia, analisamos as imagens que mostravam o carro dela, mas não se teve comprovação de que ela estava no veículo. Neste momento não há que fazer porque não há novas provas e não se pode ficar com um caso infinitamente aberto. Caso surja nova prova, a investigação poderá ser reaberta”, informou o promotor José Olavo Bueno dos Passos.
Em dezembro daquele ano, o Ministério Público em Pelotas denunciou o ex-marido da docente João Morato Fernandes e o filho do casal João Félix Hartleben por homicídio qualificado, ocultação de cadáver e feminicídio.
A denúncia foi embasada em contradições nos depoimentos do jovem e em informações de uma ocorrência de agressão, registrada por Cláudia contra o ex-companheiro.
A Justiça não aceitou a denúncia. “Para a promotoria a autoria é clara, mas o Judiciário não aceitou, portanto não podemos dar prosseguimento”, complementou Passos.
O promotor José Olavo Bueno dos Passos, no entanto, disse ainda que a investigação pode ser reaberta a qualquer momento.
Se você tiver alguma informação deve ligar para 181 ou 190
UV União de Vítimas Não solte a minha Mão!
O Caso do desaparecimento foi arquivado em 19 de março de 2019, sem qualquer desfecho.
A professora universitária, desapareceu em abril de 2015.
No dia do sumiço, ela saiu da UFPel e passou na casa de uma amiga e depois seguiu para a própria residência. Não chegou lá e não foi mais vista.
-“Continuamos procurando o corpo da professora Cláudia, analisamos as imagens que mostravam o carro dela, mas não se teve comprovação de que ela estava no veículo. Neste momento não há que fazer porque não há novas provas e não se pode ficar com um caso infinitamente aberto. Caso surja nova prova, a investigação poderá ser reaberta”, informou o promotor José Olavo Bueno dos Passos.
Em dezembro daquele ano, o Ministério Público em Pelotas denunciou o ex-marido da docente João Morato Fernandes e o filho do casal João Félix Hartleben por homicídio qualificado, ocultação de cadáver e feminicídio.
A denúncia foi embasada em contradições nos depoimentos do jovem e em informações de uma ocorrência de agressão, registrada por Cláudia contra o ex-companheiro.
A Justiça não aceitou a denúncia. “Para a promotoria a autoria é clara, mas o Judiciário não aceitou, portanto não podemos dar prosseguimento”, complementou Passos.
O promotor José Olavo Bueno dos Passos, no entanto, disse ainda que a investigação pode ser reaberta a qualquer momento.
Se você tiver alguma informação deve ligar para 181 ou 190
UV União de Vítimas Não solte a minha Mão!
Creche Saudades - SC
Nós do União de Vítimas, lamentamos o grave ataque ocorrido na manhã desta terça-feira 04/05/2021, a creche em Saudades, no Oeste de SC. Choramos pelas vítimas Sarah Luiza Mahle Sehn, de 1 ano e 7 meses, Murilo Massing, de 1 ano e 9 meses, Anna Bela Fernandes de Barros, de 1 ano e 8 meses, Keli Anicevski professora e pela agente educadora Mirla Renner.
Acreditamos que é preciso pensar em mecanismos não apenas de maior segurança para professores e alunos dentro da sala de aula, mas também mobilizar a população no sentido de se construir uma sociedade mais justa, tolerante e sem violência...
Que neste momento de luto e tristeza, Deus possa confortar os familiares e aliviar a dor de todo povo brasileiro.
Acreditamos que é preciso pensar em mecanismos não apenas de maior segurança para professores e alunos dentro da sala de aula, mas também mobilizar a população no sentido de se construir uma sociedade mais justa, tolerante e sem violência...
Que neste momento de luto e tristeza, Deus possa confortar os familiares e aliviar a dor de todo povo brasileiro.
Cristina Giru Cardoso
Caso Cristina Giru
Ex-namorado confessa ter matado Cristina Giru Cardoso
Suspeito se apresentou na DP de Barra do Ribeiro.
A polícia civil confirmou no final da tarde desta sexta-feira (22) que o ex-namorado de Cristina Giru Cardoso, de 21 anos, desaparecida desde o dia 11 de abril, confessou ter matado a jovem. Ele se apresentou acompanhado de um advogado na Delegacia de Polícia de Barra do Ribeiro.
O réu confesso disse em depoimento que cometeu o crime usando uma faca. Ele também afirmou que o corpo encontrado por populares no final da tarde desta quarta-feira (20), no interior do município de Tapes, é o de Cristina.
O Instituto Geral de Perícias ainda não apresentou o laudo que confirme a identificação do corpo. O estado avançado de decomposição do cadáver que também estava parcialmente carbonizado não permitiu nem mesmo revelar de qual sexo seria, porém, os indícios apontam realmente se tratar da jovem sertanense.
Cristina residia em uma casa nos fundos do terreno dos pais, na Vila Pedro, em Sertão Santana. A jovem estava grávida de sete meses e, segundo a família, ela teria saído de casa pra se encontrar com o ex-namorado para tratarem assuntos relacionados a pensão alimentícia.
As motivações do crime ainda não foram reveladas. A polícia segue em diligência com as investigações coordenadas pelo delegado Peterson Benitez, da DP de Barra do Ribeiro.
Ex-namorado confessa ter matado Cristina Giru Cardoso
Suspeito se apresentou na DP de Barra do Ribeiro.
A polícia civil confirmou no final da tarde desta sexta-feira (22) que o ex-namorado de Cristina Giru Cardoso, de 21 anos, desaparecida desde o dia 11 de abril, confessou ter matado a jovem. Ele se apresentou acompanhado de um advogado na Delegacia de Polícia de Barra do Ribeiro.
O réu confesso disse em depoimento que cometeu o crime usando uma faca. Ele também afirmou que o corpo encontrado por populares no final da tarde desta quarta-feira (20), no interior do município de Tapes, é o de Cristina.
O Instituto Geral de Perícias ainda não apresentou o laudo que confirme a identificação do corpo. O estado avançado de decomposição do cadáver que também estava parcialmente carbonizado não permitiu nem mesmo revelar de qual sexo seria, porém, os indícios apontam realmente se tratar da jovem sertanense.
Cristina residia em uma casa nos fundos do terreno dos pais, na Vila Pedro, em Sertão Santana. A jovem estava grávida de sete meses e, segundo a família, ela teria saído de casa pra se encontrar com o ex-namorado para tratarem assuntos relacionados a pensão alimentícia.
As motivações do crime ainda não foram reveladas. A polícia segue em diligência com as investigações coordenadas pelo delegado Peterson Benitez, da DP de Barra do Ribeiro.
Daniel Jones Veloso
*00.00.1994 +18.09.2016
Daniel Veloso, 22 anos morreu após ter sido espancado por grupo com barras. O crime aconteceu em 18/09/2016.
Na ocasião, a Gaviões da Fiel lamentou a morte de Daniel.
Integrante da torcida organizada Gaviões da Fiel, Daniel Jones Veloso estava com a namorada na Rua Ângelo Piazza, no Jardim São Carlos, em Itapevi, quando o casal foi abordado por homens em motos e carros, segundo informações da polícia. Daniel achou que era um assalto e mandou a namorada correr.
A jovem disse à polícia que correu e de longe viu o namorado ser atingido pelo grupo por barras de ferro, que fugiu em seguida. Nada foi roubado do casal.
Veloso foi levado ao Hospital Geral de Itapevi, onde morreu. No local do crime, guardas municipais encontraram duas barras de ferro utilizadas pelos criminosos.
https://www.youtube.com/watch?v=AW1Rz5fTbn4
Daniel Veloso, 22 anos morreu após ter sido espancado por grupo com barras. O crime aconteceu em 18/09/2016.
Na ocasião, a Gaviões da Fiel lamentou a morte de Daniel.
Integrante da torcida organizada Gaviões da Fiel, Daniel Jones Veloso estava com a namorada na Rua Ângelo Piazza, no Jardim São Carlos, em Itapevi, quando o casal foi abordado por homens em motos e carros, segundo informações da polícia. Daniel achou que era um assalto e mandou a namorada correr.
A jovem disse à polícia que correu e de longe viu o namorado ser atingido pelo grupo por barras de ferro, que fugiu em seguida. Nada foi roubado do casal.
Veloso foi levado ao Hospital Geral de Itapevi, onde morreu. No local do crime, guardas municipais encontraram duas barras de ferro utilizadas pelos criminosos.
https://www.youtube.com/watch?v=AW1Rz5fTbn4
Danieli Cristiane Barbosa
*00.00.1996 +18.06.2020
Ao ver que a filha Danieli Cristiane Barbosa, de 24 anos, era agredida pelo namorado, o pai dela resolveu agir, mas a discussão teve um desfecho trágico. Ele entrou em casa e pegou uma arma na tentativa de livrar a filha das agressões, mas um tiro acidental ceifou a vida justamente de quem ele tentava proteger. O pai foi preso. Danieli deixa uma filha de 9 anos. O caso aconteceu em Araras, no interior paulista.
Suspeito tentou fugir da Polícia, mas acabou e confessando que tinha atirado contra a filha, durante uma briga dela com o genro.
Durante a discussão, Danieli teria tentado impedir o pai, que atirou acidentalmente. Ainda de acordo com a polícia, ele apresentava sinais de embriaguez. A Secretaria de Saúde Pública informou que policiais militares foram acionados para atender uma ocorrência de disparo de arma de fogo na Parque Tiradentes e, ao se aproximarem do local, viram um carro branco fugindo em alta velocidade. Os policiais fizeram o acompanhamento e conseguiram interceptar o veículo.
O pai foi levado pela PM para a delegacia, onde prestou depoimento e depois encaminhado ao Centro de Detenção Provisória de Limeira onde ficará até a audiência de custódia.
O caso foi registrado como homicídio.
UV União de Vítimas Não solte a minha Mão!
Ao ver que a filha Danieli Cristiane Barbosa, de 24 anos, era agredida pelo namorado, o pai dela resolveu agir, mas a discussão teve um desfecho trágico. Ele entrou em casa e pegou uma arma na tentativa de livrar a filha das agressões, mas um tiro acidental ceifou a vida justamente de quem ele tentava proteger. O pai foi preso. Danieli deixa uma filha de 9 anos. O caso aconteceu em Araras, no interior paulista.
Suspeito tentou fugir da Polícia, mas acabou e confessando que tinha atirado contra a filha, durante uma briga dela com o genro.
Durante a discussão, Danieli teria tentado impedir o pai, que atirou acidentalmente. Ainda de acordo com a polícia, ele apresentava sinais de embriaguez. A Secretaria de Saúde Pública informou que policiais militares foram acionados para atender uma ocorrência de disparo de arma de fogo na Parque Tiradentes e, ao se aproximarem do local, viram um carro branco fugindo em alta velocidade. Os policiais fizeram o acompanhamento e conseguiram interceptar o veículo.
O pai foi levado pela PM para a delegacia, onde prestou depoimento e depois encaminhado ao Centro de Detenção Provisória de Limeira onde ficará até a audiência de custódia.
O caso foi registrado como homicídio.
UV União de Vítimas Não solte a minha Mão!
Daniella Perez
*11.08.1970 +28.12.1992
Atriz e dançarina, foi uma das grandes revelações de 92, através da personagem Yasmin da novela “De Corpo e Alma”, da Rede Globo de Televisão. Atriz talentosa, teve sua promissora carreira interrompida pelo companheiro de trabalho, ex-ator Guilherme de Pádua e sua esposa Paula Thomaz, que assassinaram a jovem atriz aos 22 anos de idade. Os criminosos cumpriram apenas seis anos de pena e atualmente encontram-se em liberdade e a a justiça ainda lhes concedeu a troca de nomes.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Daniella_Perez
http://www.youtube.com/watch?v=-WP0mToQsSI
http://www.youtube.com/watch?v=lMF7TluB0TY
Atriz e dançarina, foi uma das grandes revelações de 92, através da personagem Yasmin da novela “De Corpo e Alma”, da Rede Globo de Televisão. Atriz talentosa, teve sua promissora carreira interrompida pelo companheiro de trabalho, ex-ator Guilherme de Pádua e sua esposa Paula Thomaz, que assassinaram a jovem atriz aos 22 anos de idade. Os criminosos cumpriram apenas seis anos de pena e atualmente encontram-se em liberdade e a a justiça ainda lhes concedeu a troca de nomes.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Daniella_Perez
http://www.youtube.com/watch?v=-WP0mToQsSI
http://www.youtube.com/watch?v=lMF7TluB0TY
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